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sábado, 10 de dezembro de 2022

 

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, é o primeiro documento a fixar internacionalmente uma relação de direitos pertencentes tanto a homens quanto a mulheres, independente de classe social, raça ou faixa etária. É comemorada no dia 10 de dezembro. 

Os direitos humanos podem ser resumidos de uma forma bem simples – direitos à vida, à integridade física e moral, à igualdade, à liberdade de pensamento, de expressão, de reunião, de associação, de manifestação, de culto, de orientação sexual, à felicidade, ao devido processo legal, à objeção de consciência, à saúde, educação, habitação, lazer, cultura e esporte, trabalhistas, ao meio ambiente e do consumidor.

Entre os anos de (2016 a 2018) foram registrados 400 assassinatos de jornalistas ao redor do mundo. Enquanto entre (2011 a 2015), quando 491 jornalistas foram mortos. As violências não letais contra profissionais da imprensa, no entanto, cresceram. Os dados sobre violência contra jornalistas são do relatório “Ameaças que silenciam: tendência na segurança de jornalistas”, publicado pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

Jornalistas e trabalhadores das mais variadas classes profissionais são vítimas

“Nós jornalistas, e toda classe laboral, nas mais diversas atividades, sofrem toda sorte de ameaça aos seus direitos. Nós enquanto entidade representativa, proclamamos que o ser humano que não conhece os próprios direitos está fadado a se resignar à tirania de quem trata, garantias básicas como privilégios, banaliza a matança e sentencia que as minorias se curvem à maioria” – assinala Roberto Monteiro Pinho presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI.

“Entendemos que a minoria vai até seu grau mínimo de vulnerabilidade, principalmente crianças, mulheres e os milhões de esquecidos no universo da diversidade, onde os seres humanos estão relegados ao descaso. O trabalho escravo permanece no radar social, mas ainda está longe de ser abolido. A base da pirâmide social é o foco desses direitos” – sublinhou Monteiro.

Os Direitos Humanos indubitavelmente têm de estar ao alcance de todos, principalmente, dos humanos sem direitos, diante de um poder público míope, uma casta arrogante e tirana, com políticos populistas, judiciário e justiça, que só existe para os ricos, gananciosos e usurpadores.

A Declaração é um documento vivo que foi aceito como um contrato entre um governo e o seu povo em todo o mundo. De acordo com o Guinness, o Livro dos Recordes, este é o documento mais traduzido no mundo.

Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 2022

Roberto Monteiro Pinho

Presidente


REALIZAÇÃO: NÚCLEO DE CONTEÚDO ANIBRPRESS DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DE IMPRENSA - ANI

quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

 

SEGURANÇA:

Jornalistas que trabalham na área criminal querem regulamentar o porte de armas

Jornalistas que trabalham em cobertura de assuntos policiais e até mesmo que auxiliem esses profissionais, poderão portar arma de fogo, conforme estabelece o Decreto 9.785/2019, publicado no Diário Oficial da União no dia 8 de maio de 2019.  A medida veio atender uma demanda do segmento que vem sendo constantemente ameaçado e com uma série de casos com vítimas fatais em face do risco de transformar repórteres por estarem apurando casos criminais e assemelhados acabam alvo de violência.

A posse é restrita e legal quando o cidadão tem o direito de comprar uma arma e deixar dentro de casa ou comércio, e no caso específico exercer profissão de jornalista. O porte é autorização para andar com a arma, é extensa em áreas rurais (rural) e urbanas (cidades).

O elenco que se enquadra na Lei, cita os jornalistas, políticos e advogados, outros grupos que se enquadram na categoria de agentes públicos e pessoas da área de segurança pública, da Agência Brasileira de Inteligência, da administração penitenciária, do sistema sócio-educativo, funcionários de empresas de segurança privada e de transporte de valores.

ANI quer regulamentar o uso

Atenta ao risco da profissão e a própria segurança pessoal no preparo do jornalista para o uso da arma de fogo, está na pauta da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI e vai ser debatido na segunda quinzena de Janeiro de 2023.

Segundo o presidente da instituição, jornalista Roberto Monteiro Pinho, é preciso discutir um elenco de cuidados que devem ser incorporados ao porte da arma. “Realizamos nos últimos três anos dois cursos de Jornalismo Investigativo, e o tema acabou sendo abordado por alunos, que apontaram os riscos e cuidados para o portar arma. Vamos realizar o terceiro Curso, uma versão avançada adequada as novas medidas e normas que norteiam a profissão, com destaque principalmente para a segurança do profissional” – esclareceu o dirigente.

Violência cresceu nos últimos dez anos/Políticos são os que mais ofendem

Relatório anual da Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão) sobre violações à liberdade da expressão, divulgado no início deste ano, revelou aumento de atentados, agressões, ameaças, ofensas e intimidações praticados contra profissionais de imprensa em 2021. No período foram registrados 145 casos de violência não letal (que não resulta em morte) contra jornalistas e veículos de comunicação, segundo o levantamento, que é realizado há dez anos.

O país caiu quatro posições em 2021, passando de 107ª para 111ª, ficando mais próximo de países com governos autoritários, tais como Turquia, Rússia, Nicarágua, Índia e Filipinas.

Com:www.otempo.com.br/Imagem: Internet


quinta-feira, 20 de outubro de 2022

                                    

NOTA DE REPÚDIO/JOVEM PAN NEWS:

Associação de jornalistas e comunicadores sai em defesa da emissora de TV Jovem Pan News

Em sintonia a centenas de manifestações de repúdio a censura imposta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), aos veículos de comunicações, tendo como alvo a emissora Jovem Pan News a Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI vem endossar nota das associações das emissoras brasileiras, grifando que a Lei Eleitoral não pode servir de “instrumento para a relativização dos conceitos de Liberdade de Imprensa e de Expressão”, por ser esse lesivo ao livre exercício da atividade conforme garante a Carta Magna.

NOTA DE REPÚDIO EM DESAGRAVO

A Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI no seu preâmbulo Institucional, quanto entidade representativa de jornalistas e comunicadores, vem a público manifestar através de NOTA DE REPÚDIO em Desagravo ao Tribunal Superior Eleitoral –TSE, que neste momento em que o eleitor brasileiro decide seu voto na escolha do próximo presidente da República, impõe grave censura imposta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), aos veículos de comunicações, tendo como alvo a emissora Jovem Pan News.

Consideramos preocupante a escalada de decisões judiciais que interferem na programação das emissoras, com o cerceamento da livre circulação de conteúdos jornalísticos, ideias e opiniões, insertas no princípio basilar da Liberdade de Expressão, na mais ampla e primada garantia constitucional.

Entendemos que as restrições estabelecidas pela legislação eleitoral não podem servir de instrumento para a relativização dos conceitos de Liberdade de Imprensa e de Expressão, princípios de nossa Democracia e do Estado de Direito.

Aproveitamos para renovar nossa confiança na Justiça Eleitoral, por sua vez, a ANI vem ressaltar que a Liberdade de Imprensa é uma garantia para o LIVRE exercício do jornalismo profissional e do direito do cidadão de ser informado, estando no topo dos princípios dos Direitos Humanos.

A exemplo de outras manifestações aqui publicadas, todas sempre em defesa do Estado, da sua soberania e do direito a cidadania, reafirmamos mais uma vez nosso compromisso com o Estado Democrático e de Direito

Rio de Janeiro, 20 de Outubro de 2022

Roberto Monteiro Pinho

Presidente 

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

 PERÍODO ELEITORAL – PROTEÇÃO E DEFESA DA CIDADANIA

                        

PLANTÃO DAS PRERROGATIVAS NA ASSOCIAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DE IMPRENSA - ANI, E SUA COMISSÃO de liberdade de imprensa, EXPRESSÃO e direitos humanos    

PERÍODO ELEITORAL – DIAS 03 DE AGOSTO a 30 DE OUTUBRO DE 2022

*Dando cumprimento à legislação eleitoral vigente – Lei n° 9.504, de 30 de setembro de 1997, o defeso eleitoral começou em 2 de julho de 2022 e permanece durante o período de três meses que antecede ao pleito eleitoral. Havendo o 2º Turno, o prazo se estenderá até 30 de outubro de 2022.

A medida visa evitar que agentes públicos e/ou instituições públicas cometam práticas em desacordo com as normas eleitorais, passíveis de questionados e sansões durante o período que antecede as eleições.

ABRANGÊNCIA: Jornalistas, repórteres, fotógrafos, profissionais independentes exercem com liberdade a sua atividade e o cidadão.

A ANI ESTÁ DE PLANTÃO PERMANENTE PARA DEFENDÊ-LO CONTRA ABUSOS DAS AUTORIDADES DURANTE O PERÍODO ELEITORAL.

A Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa, de Expressão e Direitos Humanos,  e a Comissão de Direitos Humanos – da OAB/RJ vão atuar em conjunto com nosso jurídico.

Neste período funciona o “Plantão” no atendimento permanente em Defesa das Prerrogativas e Direitos Humanos dos Jornalistas, Fotógrafos, Produtores; Editores e Comunicadores:

ANI/PLANTÃO: (21) 9.8442-8890; (21) 9.8100-0094; (21) 9.8894-2544; (21) 9.9986-2931; (21) 9.8230-1372; (21) 9.9829-2212; (21) 9.6412-2004; 21 9.8591-2990. 

ASSOCIAÇÃO NACIONAL, INTERNACIONAL DE IMPRENSA – ANI 

Roberto Monteiro Pinho

Presidente

 

Visite nossa página: www.anibrasil.org.br

Rua Santa Luzia, 776 – gr. 903 – Centro – Rio de Janeiro – RJ.

www.anibrasil.org.br

 

 

quarta-feira, 27 de julho de 2022




DESTAQUE: A saga de um jornalista pela   emancipação da Região da Barra da Tijuca

A proposta de emancipação da Barra da Tijuca foi retomada através de ambientalistas, biólogos, lideranças comunitárias e instituições que endossam a iniciativa da Associação Nacional e Internacional de Imprensa - ANI, com apoio da sua Comissão Especial de Emancipação e Assuntos Institucionais e da Comissão Especial Sócio-ambiental, presidida pelo ambientalista Donato Velloso.

De acordo com o presidente da instituição, jornalista e escritor Roberto Monteiro Pinho, “a emancipação é um direito garantido pela Constituição Federal da República, e se justifica, não apenas pelos pressupostos legais exigidos, mas também por ser um anseio da população da Região AP4, que ressente o descaso público, e se vê açodados pelas intempéries, começando pela falta de saneamento, poluição, caos urbano, mobilidade urbana, níveis de segurança, ausência de um hospital de público de ponta para atender a população”.

“É justo que as comunidades não possuam creches para as mães deixarem seus filhos com segurança e suporte, para poder trabalhar?” Monteiro destaca que “da mesma forma o ir e vir das pessoas está sendo violado, por falta de transporte e caos no trânsito, com altos níveis de congestionamento”.

O Movimento será deflagrado a partir de Janeiro de 2023

“Somos muitos com este ideal justo e necessário, e vamos conseguir nossa independência”, falou diante dos presentes no Fórum do Pacto Ambiental, realizado no mês de Abril no Marina Barra Clube em São Conrado, na Zona Oeste do Rio.

Durante a reunião, entre os temas oficiais da ONG Pacto Ambiental-Lagoa Viva, no encerramento, foi anunciado após a exposição temática dos palestrantes especialmente convidados, que umas das principais prioridades na organização do Plano de Trabalho, será pauta no I Fórum de Debates Emancipacionista da Barra da Tijuca, evento previsto para Janeiro de 2023.

O presidente da ONG “Lagoa Viva, ambientalista Donato Velloso, está alinhado com a proposta, conforme destacou: “Precisamos cobrar, o que já fazemos há muitos anos, e as respostas não acontecem, dessa vez, pensamos em uma melhor solução, para a região que é responsável pelo terceiro lugar no PIB estadual e possui 1,4 milhões de moradores, destacando que só na Ilha da Gigoia, existe mais de 8 mil moradores que sequer dispõe de rede de esgoto”.

 

Denúncias levadas a ONU

 

O dirigente explica: “estamos conversando com a comunidade, são pessoas que moram, estudam e trabalham na Região, e a receptividade está acima do esperado. Vamos acionar e denunciar o descaso público com a questão ambiental, junto ao Alto Comissariado das Nações Unidades - ONU e no próximo Fórum Mundial Ambiental”.

 

Da Editoria/Núcleo de Conteúdo ANIBRPress/ONG Lagoa Viva/Imagens: Internet.

sábado, 25 de junho de 2022


Nota de Repúdio à Lista Taxativa para os Planos de Saúde

A ASSOCIAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DE IMPRENSA – ANI quanto entidade representativa de jornalistas e comunicadores, vem a público manifestar através de NOTA DE REPÚDIO em razão da decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), quebrando a continuidade do exercício do Rol Exemplificativo, concedendo aos Planos de Saúde a determinação, como única regra, a Lista Taxativa de procedimentos, exames e terapias, a serem honrados pelos assegurados desses Planos, em território nacional.

A referida decisão despreza o compromisso com a Vida, com a Manutenção da Saúde, e se alinha ao discurso dos grupos que exploram a área que comporta pacientes e médicos, abandonando a Jurisprudência de Rol Exemplificativo, já em uso, sob a alegação inconsistente de uma aludida possível quebradeira desses grupos, sem a devida apresentação processual de estudos comprobatórios dessa alegação.

Estima-se que 50 milhões de pessoas seguradas serão afetadas com essa decisão. E, quantas Crianças serão afetadas? Não se sabe. Essa decisão, de instância Superior de nosso ordenamento jurídico, entendeu que Crianças que necessitam de tratamentos terapêuticos especializados, serão excluídas da necessária assistência, incluindo as que são portadoras de doença autoimune, portadoras de autismo, portadoras de neoplasias, portadoras de distúrbios endocrinológicos, como a diabetes, portadoras de atrasos no desenvolvimento cognitivo, linguístico ou motor, todas terão seu futuro amputado. Perderão seu Direito à Saúde em sua especificidade.

Com a decisão, as deficiências perdem a chance de receber o cuidado como está escrito na Constituição Federal. Serão, portanto, institucionalmente discriminadas. Enquanto buscamos Políticas de Inclusão, passa-se a praticar, por determinação judicial, verdadeiro apartheid dos que possuem uma diferença. Em última análise, uma tática de “depuração humana”? São terapias que salvam Crianças da morte biológica e da morte social da conquista de autonomia.

Esse é o primeiro indício da desvalorização da Criança entre nós, violando o Direito Fundamental, o Princípio Constitucional da Igualdade e da Acessibilidade. Uma Sociedade que maltrata e ataca seu futuro, a Criança, que discrimina e exclui os mais vulneráveis, é uma sociedade fadada ao fracasso e à falência social.

Além dos Artigos da Constituição, garantidores de Direitos Fundamentais, de Igualdade e Dignidade, os Artigos 3º, 4º, 5º, 7º e 18 do E.C.A., em especial, que inscrevem a Proteção Integral da Criança e do Adolescente, estão sendo violados com essa decisão.

O Art. 3º reza que todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana sejam assegurados à Criança e ao Adolescente para facilitar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.

O Parágrafo Único desse Artigo sublinha que a Lei aplica-se a todas as crianças e adolescentes, sem discriminação de nascimento, de situação financeira,idade, sexo, raça, etnia ou cor, religião ou crença, deficiência, condição pessoal de desenvolvimento e aprendizagem, condição econômica, ambiente social, região ou local de moradia ou outra condição que diferencie as pessoas, as famílias ou a comunidade em que vivem”.

E.C.A. Art.18 “É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor”.

A ANI no seu preâmbulo institucional vem atuando na defesa da população brasileira e internacional através da sua Comissão Especial de Saúde se mantém uníssona em constantes esforços na proteção e defesa da Educação Inclusiva e na Terapia das doenças invisíveis.  Assim para a garantia desses direitos para que não ocorra qualquer retrocesso nas conquistas já alcançadas estará presente no tramite jurídico e legislativo do Rol Taxativo.

Por fim, REQUER dos órgãos responsáveis, ANS, Ministério da Saúde e afetos, capitaneado pelo Congresso Brasileiro, o Supremo Tribunal Federal e as entidades internacionais que atuam na defesa dos Direitos Humanos para que sejam tomadas todas as providências cabíveis, para reverter a absurda e nefasta Decisão do Rol Taxativo.

Saúde, igualdade, dignidade, dever de todos. Da Justiça também. Urge que esta decisão seja Revogada para que não seja ressuscitado o argumento de uma desumana “seleção dos perfeitos”.

Rio de Janeiro, 16 de Junho de 2022

Roberto Monteiro Pinho

Presidente

 Ana Iencarelli

Presidente da Comissão de Saúde - ANI

 

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quinta-feira, 2 de junho de 2022

As algemas e a tutela da informação moderna/Estado e sociedade

Vivenciamos nos dias de atuais toda sorte de interferência as manifestações de liberdade e do contraditório, estamos reféns de organismos regulatórios, com diferentes e complementares construções, até a explanação de heranças conservadoras e paternalistas do período ditatorial no conjunto da formulação cultural da sociedade acerca das normas dos códigos reguladores.

A intervenção do Estado na Comunicação se constitui em flagrante ofensa a liberdade, ao contraditório, acinzenta o universo do jornalismo tradicional e fraciona a informação de massa. Um ultraje que se traduz na divulgação facetada dos fatos noticiosos, onde não faltam excessos de sensacionalismo e total ausência de qualidade. No conjunto da obra, temos aqui uma gritante, senão violenta forma de enganar a comunidade, eis que fatos noticiados precisam soberbamente de total seriedade e comprometimento com o interlocutor.

Não se deve olvidar quanto o inventor da “prensa”, o alemão Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg contribui soberbamente para a prospecção da comunicação de massa. Foi a partir da publicação de um exemplar da Bíblia de 42 alinhas (1455), que surgiu o marco inicial para os dias de hoje. Pesquisador da origem da escrita e da comunicação, visitei a Feira de demonstrações e inovações nas áreas do desenho gráfico, da impressão digital, da publicação e da conversão de texto, evento realizado anualmente nos Estados Unidos, denominado “Festival de Gutenberg”.

Apesar do panorama de incidentes que envolvem a mídia atual, Johannes Gutemberg, estaria arrependido de seu invento, na mesma linha de culpa do físico Robert Oppenheimer, pai da bomba atômica, ou Berthold Schwarz o primeiro a usar a pólvora negra como propelente das armas de fogo. (1340/ 1344)? A natureza dos homens não se mede a partir de seus eventos e sim dos seus atuais percussores, ou seja: o que fazem uso indiscriminado e para fins criminosos, a exemplo do holocausto comandado pelo ditador nazista Adolph Hitler. Que usou de sua insanidade e ideologia, toda sorte de praticas que merecem total repúdio.

Tenho asseverado que a Suprema Corte Brasileira, em nada vem contribuindo para a democratização dos meios de comunicações, eis que a exemplo de outros poderes a quer tutelada.

Venho pontuando o quanto é importante manter a nível cultural. A seriedade e a lisura na divulgação de noticias, elaboração de textos informativos, “Asseguro que não é de boa saúde jornalística, a banalização da informação. Em que pese os vídeos e as notas curtas publicadas nas redes sociais, estarem condicionadas a pouco espaço, esse resumo deve ser esmerado e pactuado com os princípios, da ampla defesa, o contraditório e o respeito à dignidade humana. Sem esses requisitos, refuto sejam as publicações indignas de serem apreciadas”.

O uso astronômico de celulares, estimados em 6 bilhões de usuários, (prevendo 7,7 bilhões em 2026) com postagens em massa a cada três segundos, podem e fazem impulsionar a informação, que após séculos quebrou o monopólio da mídia dos grandes grupos de comunicações, onde toda sorte de informações, derivam de redações tuteladas, com viés político e produzidos a “vontade do cliente”. Mentem “descaradamente”, sobre resultados de pesquisas eleitorais, comerciais de bens de consumo, alimentos e remédios, influenciam crianças, jovens, idosos, praticam toda sorte de desinformações, desde que atenda aos seus objetivos de controle da informação, temas cerne desta matéria.

A política em nada vem contribuindo para ordenar e apoiar uma gestão jornalística dentro do padrão aceitável. O poder público, legislativo e judiciário, confunde apoiar, em controlar. Por que esses senhores querem uma mídia sob controle? Acreditam que possam governar e comandar a população a partir de normas de censura? Bem lembrado, nem a força das armas, conseguiu ao longo da história barrar a vontade popular, desejo esse que é de liberdade, e livre manifestação. Tenho asseverado que a Suprema Corte Brasileira, em nada vem contribuindo para a democratização dos meios de comunicações, eis que a exemplo de outros poderes a quer tutelada.

No conturbado governo do ex-presidente Jango Goulart (1961-1964) o caudilho sofreu 52 vetos à Lei n. 4.117, com a qual pretendia estabelecer como Código Brasileiro de Telecomunicações. A semente maléfica vingou e hoje temos um mecanismo utilizado pelo grupo interventor plantonista do Estado, cujo reflexo se viu no engodo de debates sobre a TV Digital no Brasil, a Lei de Proteção de Dados (LPGPD), o Direito de Resposta, a Lei do Desacato entre outras medidas restritivas a liberdade de informação. Em suma: “elogiar pode, criticar jamais!”

Por: Roberto Monteiro Pinho/Núcleo: ANIBRPress/Imagem: Internet.

 

 

 


terça-feira, 3 de maio de 2022

 


DIA MUNDIAL DA LIBERDADE DE IMPRENSA

A Associação Nacional e Internacional de Imprensa - ANI, entidade que congrega jornalistas, repórteres, youtubers, mídias, e repórteres fotógrafos vêm a público manifestar n cerne do seu institucional múnus no di em que se comemora o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa protestar frente, a constante negativa dos órgãos oficiais, em permitir ao acesso dos profissionais da comunicação aos números oficiais dos seus atos, e de prestar informações, na condição de agente público acerca de fatos veiculados e não veiculados, para que a sociedade conheça de fato o real quadro de desmandos que assola o país.

No estado constitucional, a liberdade de imprensa e o acesso à informação (Lei Federal nº 12.527/2011), e sublinhado o que está previsto no art. 5º, XIV, da Constituição Federal, e consistem em garantia fundamental que merece a devida defesa das instituições democráticas, exigindo, dentre outros mecanismos de proteção, o respeito ao sigilo das fontes, não aceitando medida de cunho jurídico ou qualquer determinação para que tal prerrogativa profissional seja violada no exercício da profissão.

Nesse sentido a ANI comunica que permanecerá acompanhando diligente o cenário político e legislativo, por intermédio da ação ativa e destemida de titulares do seu elencados no “Plantão das Prerrogativas” órgão instituído estatutário com a finalidade já descrita.

A defesa das prerrogativas dos profissionais de imprensa e comunicadores se faz presente, frente a serie de denúncias da existência de um aparato público, com o fito de blindar números reais da doença, tudo conforme amplamente divulgado na imprensa e nas redes sociais. Tais fatos merecem apuração.

Asseguramos que não se cometa qualquer ato que atente contra a garantia constitucional de liberdade de imprensa.

Rio de Janeiro, 03 de Maio de 2022.

ROBERTO MONTEIRO PINHO

Presidente

 

WANDERLEY REBELLO FILHO

Presidente da Comissão de Enfrentamento da Violência contra Repórteres, e Jornalistas e Afins

 

RALPH LICHOTTI

Presidente da Comissão da Liberdade de Expressão e Direitos Humanos

 

 

 

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METAVERSO: O avanço e futuro da internet no radar dos internautas

O Metaverso, anunciado há pouco tempo está aguçando a curiosidade do universo da mídia eletrônica, reunindo de curiosos a especialistas no segmento, ávidos em conhecer de perto e saber como vai ser o futuro das redes sociais. O projeto visa unir a realidade virtual à realidade aumentada.

O Metaverso, anunciado há pouco tempo, está aguçando a curiosidade do universo da mídia eletrônica, reunindo de curiosos a especialistas no segmento, ávidos em conhecer de perto e saber como vai ser o futuro das redes sociais. O projeto visa unir a realidade virtual à realidade aumentada.

Essa mescla de mundos passará ser a tendência das redes sociais e um novo planeta digital passaria a existir, é o que garante seus idealizadores. O conteúdo reúne espaços múltiplos que poderão ser acessados através de uma variedade de dispositivos. Assim, o usuário pode utilizar a plataforma utilizando óculos de realidade aumentada, dispositivos de realidade virtual, além de celular, tablet e computador.

 

O termo “metaverso” surgiu em 1992, com a obra de Neal Stephenson chamada “Snow Crash”. Esta obra sincroniza realidade e ficção através de um jogo de história onde um entregador de pizza na vida real é um samurai no universo virtual chamado “metaverso”.(1) A idéia do livro de ficção científica configurou muitos jogos como Second Life, Roblox, Fortnite e Minecraft. Neles, mundos de realidade paralela unem jogadores que podem socializar e recriar vidas paralelas. Mark Zuckerberg, o CEO do Facebook. Internet caótica incompatível para o Metaverso?

 

Para o jornalista e presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI é preciso analisar o campo de atuação da nova tecnologia, que entrará no cenário, que neste momento não se apresenta com sinais uniformes, estáveis, sendo incapaz de sustentar demandas de imagens, quando as redes, não suportam o acessos em massa e causam quedas abruptas e repentinas, a exemplo do que ocorre nos tribunais brasileiros, e sites de consultas, onde o sistema eletrônico é caótico e sistematicamente inútil.

 

“Se o sinal de internet ainda é um jaboti eletrônico, penso que o metaverso, com toda sua impetuosa tecnologia de plataforma, aqui no Brasil, certamente encontrará muita dificuldade de acesso e estabilidade” – avaliou.

 

Da realidade a ficção um caminho sem volta

 

Em 2021 modificou o nome da sua empresa para Meta Platforms, pois acredita que o metaverso é o futuro da internet e da tecnologia. E pretende focar na construção desse universo para o mundo real. Além disso, a Microsoft também está investindo na idéia em que o mundo necessitará obrigatoriamente estar conectado.

 

A expressão usada quando antigos computadores Macintosh travavam de forma que a CPU começava a desenhar pontos aleatórios no monitor, criando um efeito similar a uma tempestade de neve (um snow crash). Nesse livro, os personagens se situam em um tipo específico de mundo virtual acessado por meio de uma rede de computadores e interagem entre si por uma figura representativa também virtual, chamada de avatar. E foi aí que, pela primeira vez, essa existência teórica, virtual, foi chamada de metaverso.

 

“Se o sinal de internet ainda é um jaboti eletrônico, penso que o metaverso, com toda sua impetuosa tecnologia de plataforma, aqui no Brasil, certamente encontrará muita dificuldade de acesso e estabilidade”

 

A privacidade de dados poderá estar ainda mais em risco no metaverso?

Para Carolina Terra, (expert em tecnologia da Comunicação) todos os problemas que já temos em redes sociais estarão presentes no metaverso, como predição de comportamento e privacidade zero. "Tudo o que fizermos dentro desses ambientes será facilmente rastreado e, provavelmente, os dados serão utilizados sem o nosso consentimento", considera.

Já Elizabeth Saad Corrêa, Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA‑USP), também ouvida pela Domestika(2), lembra:

"O usuário imerso na virtualidade tende a expor mais a barreira do privado, deixando um sistema digital entrar na sua 'casa' e coletar dados, percepções e sentimentos. Isso quase que sem limites por conta do encantamento do mergulho virtual. Com isso, a ética é quebrada. Falamos de uma ética algorítmica que funciona com regras próprias que, em geral, não são legitimadas como um consenso na sociedade".

Ricardo Laganaro, por sua vez, tem esperança que, por conta da experiência que tivemos com a internet e seus problemas, causados por falta de uma referência do que deve ser feito, o metaverso possa vivenciar uma construção mais sadia, open source e responsável.

 (1)https://blog.simply.com.br/metaverso-o-que-e/

(2)https://www.domestika.org/pt

Núcleo de Conteúdo: ANIBRPress/Por: Roberto Monteiro Pinho/Imagem:

quinta-feira, 14 de abril de 2022

 

PLANETA: Usuários com celular atingem 5,22 milhões. Nas redes sociais já são 4,66 bilhões

Relatório produzido pelo instituto We Are Social e Hootsuite e divulgado em janeiro de 2021, aponta para que existam 4,66 bilhões de usuários na rede. Curiosamente, o mesmo relatório aponta para a existência de 5,22 bilhões de usuários com dispositivos móveis. Se no planeta existe, segundo estimativas de (julho de 2020), uma população global 7,8 bilhões de pessoas, então mais de metade do mundo está ligado na rede.

Atualmente as pessoas que em todo o mundo usam smartphones, o equivalem a 66,6% da população total mundial. Desde janeiro de 2020, o número desses usuários aumentou 1,8% (93 milhões), enquanto o número total de ligações móveis (pessoas com vários dispositivos) aumentou 0,9%, de 72 milhões para 8,02 mil milhões em janeiro deste ano. Os números apontam que em janeiro de 2021, a população mundial era de 7,83 bilhões de pessoas. De acordo com um relatório da ONU, este número aumenta atualmente a uma taxa de 1% ao ano.

Para o presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI jornalista Roberto Monteiro Pinho – Existe um dado importante quanto ao expressivo número de celulares, que apesar da venda maciça dos aparelhos, os preços avançam, encarecem, e estagnando aquisições, enquanto outros apenas efetuam a troca por aparelhos modernos. “Os dados são surpreendente, mesmo assim não espelha a realidade já que a maioria do planeta não possui internet de qualidade, e ainda a compra, dado o alto valor de oferta, inclusive no Brasil” – concluiu.

Apesar do aumento da inclusão digital, somente na China, ainda há mais de 400 milhões de pessoas sem acesso à internet. No continente africano, são cerca de 840 milhões de pessoas que vivem offline

Outra pesquisa realizada pelo Global Overvien Report, e publicada pelo site Datareaportal, indica que o número de usuários ativos (os que acessam a rede regularmente) no mundo se aproximou da marca de 5 bilhões de pessoas em janeiro,  publicada pelo Isso representa quase 63% da população do mundo.

No Brasil as pessoas ficam conectada 10 horas e 19 minutos por dia

Segundo o estudo, somente no ano passado, 192 milhões de pessoas se tornaram usuários da internet, um aumento de 4% em relação ao ano anterior. O relatório ressalva, porém, que esse número pode ter sido maior ainda, uma vez que as restrições impostas pela pandemia da covid-19 têm dificultado a coleta de dados mais fidedignos.

A quantidade de tempo que as pessoas passam online aumentou no ano passado em 4 minutos por dia. Parece um número insignificante, mas, somando todos os usuários de internet no mundo, esses 4 minutos a mais por dia corresponderam a 5 bilhões de dias adicionais de uso da internet em 2021. Ao todo, os internautas no mundo vão passar mais de 12,5 trilhões de horas online neste ano.

De acordo com os dados compilados pelo relatório, o Brasil é um dos países onde as pessoas passam mais tempo na internet: 10 horas e 19 minutos por dia. Fica atrás apenas da África do Sul (10 horas e 56 minutos) e das Filipinas (10 horas e 27 minutos). O relatório aponta que, nos últimos dez anos, o número de internautas no mundo dobrou. Com isso, a quantidade de pessoas “desconectadas” à internet caiu pela primeira vez abaixo de 3 bilhões.

Imagem: Internet

Roberto Monteiro Pinho - jornalista, escritor e presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa - ANI.

 


segunda-feira, 7 de março de 2022

 


NOTA DE REPÚDIO

A Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI quanto entidade representativa de jornalistas e comunicadores, vem a público manifestar através de NOTA DE REPÚDIO as declarações ofensivas e desrespeitosas com o universo feminino, inclusive as ucranianas e brasileiras, feitas pelo deputado estadual Arthur do Val (Podemos/SP), também conhecido como “Mamãe Falei”. O fato, conforme foi amplamente divulgado na sexta-feira (5 de março de 2022), se configura indigno e traduz como OFENSA A HONRA.

O deputado através de redes sociais, ainda em solo ucraniano, conforme se viu através da ampla repercussão na mídia, fez referência às mulheres ucranianas de maneira insólita, proferindo palavrões e termos chulos.  Assim é inaceitável que num momento triste e violento da história mundial, o Deputado – que tem o dever de agir em prol dos direitos humanos e do interesse público – adotou postura sexista e misógina.

Os áudios – compartilhados em aplicativos de mensagem – mostram que o deputado enviou mensagens, com comentários sexistas referindo-se às policiais ucranianas. Em um deles, Arthur do Val – que informou ter ido à Ucrânia “para ajudar os refugiados e mostrar a realidade de uma guerra” –, utiliza inclusive, termos escatológicos. Declarando que as ucranianas (...) “são fáceis porque são pobres” e que são capazes de “fazer de tudo”.

A ANI no seu preâmbulo institucional vem atuando na defesa da população feminina brasileira e internacional através da sua Comissão Especial da Mulher e mantém constantes esforços na proteção e empoderamento das mulheres.  O combate à violência contra as mulheres continuará constante, para a garantia dos seus direitos para que não ocorra qualquer retrocesso nas conquistas sociais alcançadas pela efetiva equidade, e até os ditos ofensivos, sejam eles de qualquer natureza.

Por fim, uníssonos REQUER dos órgãos responsáveis, capitaneado pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, e entidades adesivas, para que sejam tomadas todas as providências cabíveis, punindo o agressor, com a máxima de seu Código de Ética, culminando com o seu afastamento e a perda do Mandato Parlamentar.

Rio de Janeiro, 07 de Março de 2022

Roberto Monteiro Pinho

Presidente da ANI

 

Wanderley Rebello Filho

Vice – Presidente da ANI

 

Oneide Coutinho

Presidente da Comissão Especial da Defesa da Mulher

 

 

 

 

 

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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

 


NOTA PÚBLICA

ASSOCIAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DE IMPRENSA - ANI, por meio de sua Diretoria, Conselho, Presidente de Comissões, e do seu Delegado Regional para a Região Serrana do Rio de Janeiro, com fulcro no seu E.E. vem a público manifestar o que segue:

CONSIDERANDO a catástrofe que assola a cidade de Petrópolis desde o dia 15 de Fevereiro de 2022;

CONSIDERANDO que a população necessita de amparo do Poder Público, para proporcionar as garantias a sua dignidade, alimentação, proteção a saúde e a moradia;

CONSIDERANDO que são inúmeras as manifestações de moradores, denunciando descaso e má condução do processo de recuperação da municipalidade e do suporte às famílias de vítimas fatais e daquelas que se encontram desabrigadas;

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.

§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.

Por essas razões expostas, ratificamos que estaremos numa constante vigilância, acompanhado os atos da administração pública, com o fito fiscalizar e se for o caso, responsabilizar, (Art. 225, parágrafo 3° da CF) os que praticarem comprovados abusos e omissões.

Rio de Janeiro, 24 de Fevereiro de 2022

Roberto Monteiro Pinho

Presidente

Wanderley Rebello Filho

Vice-Presidente

 

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