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quinta-feira, 20 de dezembro de 2018


Aos amigos e seus familiares.

“Que o espírito natalino no âmago de seu princípio de amor, traga aos nossos corações a fé inabalável dos que acreditam em um novo tempo de igualdades, pacificação, respeito à cidadania, e de grandes conquistas sociais. Boas Festas” 

ASSOCIAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DE IMPRENSA – ANI
Roberto Monteiro Pinho
Presidente

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

NOTA TÉCNICA COM PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS ACERCA DO ROMBO DO BNDES



Os governos passados deixaram o nosso País em uma situação financeira gravíssima! Apesar da inexplicável falta de investimentos em áreas delicadas como saúde, educação e segurança, o nosso BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, efetuou empréstimos vultosos a algumas empresas escolhidas "a dedo" pelas autoridades criminosas que agora se despedem de nosso governo federal.

A “OI” foi uma delas, escolhida pelo ex-presidente Lula em 2010 para ser uma Super Tele, com o aval do presidente do BNDES de 2007 a 2016, Luciano Coutinho. Esta e outras empresas tiveram acesso ao mercado de juros subsidiados próximos aos 7,5% ao ano, enquanto as empresas comuns sofreram para buscar crédito no extorsivo e abusivo mercado privado, com juros praticados pelos nossos bancos que são piores do que os praticados pelos agiotas brasileiros, sob os olhos complacentes das autoridades públicas federais dos três poderes.

Além da "Oi",foram beneficiadas algumas empreiteiras e empresas dos setores de óleo, gás e energia! No setor de carnes a escolhida foi a abjeta JBS, empresa conduzida por gente nociva ao País e que se transformou, de um pequeno açougue, na maior produtora de proteína animal do mundo, e muito se deve ao dinheiro sujo liberado pelo BNDES.

Tivemos no Brasil o que o economista Leonardo de Siqueira Lima chamou de "capitalismo de laços", no qual só os "amigos do Rei" se beneficiaram, ficando "o resto" sujeito às absurdas leis tributárias brasileiras e aos bancos extorsionários. O BNDES gastou mais de um trilhão de reais com as empresas "amigas" como a OI, o grupo EBX, a JBS, a BRF, a Petrobrás, a BR Distribuidora, aTranspetro, a Refinaria de Pasadena, o Complexo Petroquímico do RJ, entre outras, todas já envolvidas em corrupção.

Por isto é necessário que se abra a "caixa preta" do BNDES, para que sejam revelados os beneficiários - empresas, empreiteiras e mais de uma centena de políticos - das cifras bilionárias que saíram de nossa conta, das contas dos brasileiros, para bancar as obras no Brasil e no exterior entre 2003 e 2015, sendo as contratadas as empresas já citadas, e também as empreiteiras Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão, entre outras, todas já também acusadas de corrupção aqui no Brasil e algumas no exterior, como a Petrobras.

A ANI, Associação Nacional e Internacional de Imprensa, e a CEVRJ/ANI, Comissão de Enfrentamento da Violência contra Repórteres e Jornalistas, repudiam todos os atos de corrupção que foram praticados em nosso País nos últimos anos, e que envolveram as empresas e empreiteiras acima citadas, e também centenas de nossos políticos e autoridades dos três poderes. E por isto pedem ao Ministério Público, seja Federal seja Estadual, que tomem providências urgentes para a apuração dos crimes envolvendo as autoridades ligadas direta e indiretamente ao BNDES.

O povo brasileiro pagou um preço alto para viver nesta falsa "democracia", que faz muitos anos vem sendo vendida às empreiteiras e às empresas por autoridades e políticos corruptos e milionários. E foram estas empreiteiras e empresas que, por vários anos, bancaram as campanhas eleitorais de dezenas, quiçá centenas de políticos, e todos enriqueceram às custas do erário.

Uma vergonha nacional, é o que foram os poderes executivo e legislativo nas últimas duas décadas, com o silêncio e o aval cúmplice do judiciário, todos juntos fazendo parte da "mão de obra" das grandes empresas e empreiteiras, que retribuíram com cifras milionárias pelos seus serviços sujos, pela sua cumplicidade e pelo seu silêncio, caracterizadores da mais infame história de corrupção que o nosso País já viveu.

Não conseguimos tirar da cabeça a certeza de que um dia todos os envolvidos sofrerão em juízo, quando serão interpelados por magistrados livres e independentes para que expliquem os motivos que os fizeram converter o nosso País em uma terra deserta de autoridades e de políticos honestos, que desconhecem o que é esta comprometido com a retidão.

Por isto a ANI, a CEVRJ e o povo brasileiro pedem providências, e esperam que seja aberta, com a máxima urgência, a "caixa preta" do BNDES, doa a quem doer. O medo do povo passou, e dele nasceu uma nova coragem. E das dúvidas de todos nós surgiu uma certeza unânime e imutável: "TODOS QUEREMOS UM BRASIL NOVO E MELHOR, LIVRE DA CORRUPÇÃO!"

"Nós somos o que fazemos para mudar o que somos!" Então, que todas estas quadrilhas de autoridades e políticos bandidos tenham a certeza de que o povo brasileiro nunca mais ficará congelado e atônito enquanto as olha, passivamente, sucatearem nossos hospitais e nossas escolas, e saquearem as nossas riquezas e os nossos sonhos.

"Se ergues da Justiça a clava forte, verás que o filho teu não foge à luta!"

Roberto Monteiro Pinho

Presidente – ANI

Wanderley Rebello Filho

Presidente – CEVRJ-ANI

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

A grande imprensa, e a informação de papel foram desestruturadas com a onda WhatsApp



Um estudo detalhado do comportamento da mídia eletrônica serviu de base, para que analistas do segmento, apontem na direção correta dos fatos que ocorrem no planeta. Nas eleições 2018, o termo "fake news" entrou definitivamente no vocabulário brasileiro. As informações falsas, produzidas para atingir um fim político, bombardearam exaustivamente no período eleitoral.

Os textos e imagens inundaram redes, grupos de WhatsApp, postagens no Facebook ou em comentários no Twitter. A ferramenta para acionar esse eficiente meio de informação, ágil e dinâmico, um celular, traçou o futuro da comunicação de massa. A análise do tem é do presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, jornalista Roberto Monteiro Pinho. 

O dirigente ao fundar a ANI, inseriu no seu Estatuto o artigo que permite a associação de mídias. Com isso filiando os micros e pequenos negócios de comunicação. “Era uma visão que tinha influência direta do impacto dos movimentos sociais, que eclodiam no mundo e cresciam a partir de redes do WhatsApp e Twitter”, explica.

Coletar dados pessoais

De acordo com Evgeny Morozov, numa entrevista a rede BBC News, se revelou um dos principais especialistas sobre a relação entre política e tecnologia, que tem sua própria fórmula. Para ele é preciso multar as empresas de tecnologia que permitem a difusão de fake news - e que, em última instância, lucram com isso, já que sua lógica de negócios é manter o usuário ativo para vender anúncios e coletar seus dados pessoais.

O próximo passo seria criar um conselho independente, para decidir o que é verdade ou não. E, por último, criar estruturas de comunicação alternativas, que tenham outra lógica de negócios. De certa forma, é voltar para o conceito do correio, em que o único objetivo é fazer as pessoas se comunicarem sem coleta de dados, sem oferta de produtos.

Revolução das redes sociais

Morozov é considerado um visionário por ter sido um dos primeiros a prever que a Internet e as redes sociais poderiam trazer consequências políticas negativas. Em 2011, no livro Net Delusion (sem versão brasileira), criticava o que chamava de ciberutopia, uma crença utópica de que o acesso à Internet iria fortalecer a democracia. Na verdade, dizia o teórico, a tecnologia também poderia servir ao autoritarismo.

Era uma opinião radical para o momento. Também no início de 2011, o mundo se entusiasmava com a Primavera Árabe, uma onda de protestos no Oriente Médio e no Norte da África, impulsionada pelo Twitter. O movimento chegou a ser chamado de "revolução das redes sociais".

Internet atingiu 4,021 bilhões de usuários
Matéria publicada em janeiro de 2018 no site TcMundo por Douglas Ciriaco, indica que mais da metade da população mundial já conta com acesso à internet, aponta o último relatório Digital in 2018, divulgado pelos serviços online Hootsuite e We Are Social. De acordo com as duas companhias, somos mais de 4 bilhões de pessoas conectadas à rede, enquanto as estimativas mais recentes apontam para uma população global de 7,6 bilhões de seres humanos. Começamos 2018 com 4,021 bilhões de pessoas online (53% de todas as pessoas do planeta), um aumento de 7% em relação ao ano anterior. As redes sociais são utilizadas por cerca de 3,2 bilhões de pessoas (42% de todo o mundo).
Um dado curioso é que os telefones móveis têm uma penetração maior do que as redes sociais e até mesmo do que a conexão com a internet: eles são usados por 5,1 bilhões de indivíduos ao redor do globo (68% da população global). Além disso, quase todas as pessoas que usam redes sociais o fazem também pelo smartphone: 2,9 bilhões de pessoas (39% da população mundial).
Segundo os dados levantados pelo We Are Social e pelo Hootsuite, o Brasil é o terceiro país que mais fica online: são, em média, 9h14 todos os dias. A Tailândia lidera o ranking, com uma média 9h38, seguida das Filipinas, com 9h24. Esses dados levam em conta o acesso feito a partir de qualquer dispositivo e foi obtido por meio de pesquisa com usuários de 16 a 64 anos de idade.

Núcleo de conteúdo: ANIBRPress.

domingo, 14 de outubro de 2018

2018: Projeto “ANI NAS RUAS” se destacou como o mais importante no contexto comunitário e social




Em 2017 a Associação nacional e Internacional de Imprensa – ANI organizou a I Mostra de obras fotográficas sobre Direitos Humanos, reunindo 150 fotos sob esse importante tema que envolve toda sociedade universal. O impacto visual da Mostra mereceu aplausos do público que visitou por 45 dias, e conheceu o trabalho de importantes profissionais na mega exposição realizada na Galeria da Livraria Cultura no centro do Rio de Janeiro. A Mostra prosseguiu com mais eventos realizados nas principais subseções da Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro.

Futebol de praia e vôlei

No início deste ano foi realizado na Academia Rio Sport Center o primeiro evento esportivo com o Torneio de Vôlei com atletas profissionais do ranking nacional e amadores. O efeito da modalidade esportiva avançou com o projeto com as comunidades, uma parceria com a escolinha Energia Praia Esporte, iniciando com a realização do I Campeonato Sub17 de Futebol de Areia, no campo oficial localizado no melhor ponto da Praia de Copacabana na cidade do Rio de Janeiro.

Projeto nasceu no inicio de 2018

O presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa (ANI), jornalista Roberto Monteiro Pinho, propôs a realização do projeto “ANI NAS RUAS” na reunião executiva, realizada no dia 25 de janeiro de 2018, com o objetivo de ouvir a comunidade sobre o momento tormentoso em que vive o país, com a onda de corrupção política, o desemprego e o descrédito do Brasil no exterior e ainda promover ações comunitárias na área esportiva.

Para consecução dos objetivos ele salientou: “Nossa expectativa é a de que todo o Rio de Janeiro, que todos nós sejamos envolvidos e absorvidos pelo espírito do esporte. Hoje, em nossa cidade, infelizmente, há uma multidão de jovens que caíram nas armadilhas do tráfico. Apostamos nesse trabalho com muita esperança de que eles sejam resgatados por essa magia que é o esporte gerador de saúde, vida e confraternização sem distinção das diferenças sociais”.

Defesa dos jornalistas e advogados

Para o dirigente tão importante na conexão com a liberdade de expressão e direitos humanos, está a ação social, que abrange também o suporte da Comissão de Enfrentamento da Violência contra Repórteres, Jornalistas e Afins - CEVRJ, presidida pelo jurista Wanderley Rebello Filho.

Núcleo de conteúdo: ANIBRPress

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Mídia alternativa é responsável por 66% dos conteúdos de informações na área de comunicação jornalística



As mídias sociais há muito deixou de ser mera coadjuvante para assumir o papel principal na vida e do cotidiano das pessoas. No Brasil esse fenômeno está no topo e figura entre as nações onde o uso de internet e mídias sociais revelam números expressivos.

Na opinião do jornalista Roberto Monteiro Pinho presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI a mídia é hoje a imprensa alternativa, mais ágil, presencial e autêntica. “De posse de um Smartfone qualquer pessoa capta a imagem e reproduz nas redes sociais. Escrevem pouco, concisos e as próprias imagens falam por si. Os grupos de Whatsapp e os que se organizam nas páginas do facebook comandam a notícia, de forma globalizada. Isso não apenas alimenta a pauta dos jornalões, revistas, dos rádios e TVs, mas também atinge a grande massa de internautas. Uma rede infinita. A nova imprensa é eletrônica” - explica o dirigente.

“O Estatuto da ANI, faz a inclusão dessas pessoas, até então ignoradas no contexto associativo”, relata. “Recente o sindicato dos jornalistas do Rio de Janeiro, foi obrigado a admitir em seus quadros, jornalistas reconhecidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Uma decisão judicial referendou os jornalistas”, informou Monteiro.

Os números são surpreendentes

No ano de 2016 existiam 116 milhões de pessoas acessando a internet no Brasil. Dessas 94,2% enviaram ou receberam mensagens de texto, voz ou imagem por aplicativos, nas redes sociais, que é liderada pelo Facebook e Whatsapp. As informações constam no suplemento de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) Pesquisa nacional de Amostra por Domicilio Continua (Pnad Contínua) do IBGE.

Um relatório da agência Are Social e a Plataforma Hootsuite revelou que o Brasil é o terceiro no ranking de quem passa mais tempo na Internet. Os brasileiros gastam, em média, 9 horas navegando na web. O país também aparece entre os primeiros quando o assunto o tempo gasto nas redes sociais: são mais de 3 horas diárias. Há ainda outros dados interessantes sobre o comportamento das pessoas na rede que merecem ser vistos com atenção. O You Tube ser a rede social, mais acessadas no país, superando, inclusive, o Facebook em número de usuários.

No Brasil...

No Brasil, o número pessoas com acesso à Internet em 2017 foi de 139.1 milhões (66% da população) índice que não apresentou mudanças entre 2016 e 2017. No entanto, ainda assim, no mesmo período, houve um aumento de 7% dos usuários em redes sociais. Dos 130 milhões de brasileiros que utilizam as redes sociais. Desses, 120 milhões realizam o acesso através de seus celulares. Número que representa 57% do total da população brasileira.

De acordo com o ranking do SimilarWeb, nós passamos cerca de 20 minutos e 33 segundos a cada vez que acessamos o You Tube e, durante esse período, acessamos uma média de 9,6 páginas do serviço. Logo depois, com 13 minutos e 55 segundos por acesso, vem o Facebook, com 11,8 páginas por visita.

You Tube

Surpreendentemente, o YouTube supera a rede social criada por Mark Zuckerberg no que diz respeito ao percentual de usuários. Dos entrevistados pela Global Web Index, entre 16 e 64 anos, 60% declararam utilizar a plataforma de vídeos, contra 59% que falaram que usam o Facebook. Em terceiro lugar, vem o mensageiro Whatsapp, com 56%.

Mulheres no Instagram

Contra a média mundial, na qual a maioria dos usuários é homem, por aqui, 54% de quem tem perfil no Facebook se declara como mulher. No Instagram, elas dominam em todo o globo por muito pouco (50.4%), enquanto em terras brasileiras são 59% dos usuários que utilizam a rede de compartilhamento de imagens.

Por aqui, os vídeos postados no Facebook apresentam um percentual de engajamento de 6,83% dos seguidores das páginas, seguido pelos links compartilhados, que mobilizam 6,46% (contra a média de 5,23% e 3,90% no restante do mundo). Na terceira colocação, com 5,84%, estão as fotos.

57 milhões de brasileiros compartilham fotos e vídeos

De acordo com dados divulgados pela rede social, somos 57 milhões de usuários na rede de compartilhamento de fotos e vídeos, o que representa 27% da nossa população. No que diz respeito ao percentual de usuários, o que também é chamado de grau de penetração da plataforma no país, estamos em 14º lugar. No entanto, ao analisarmos o número bruto, o Brasil aparece na segunda colocação, logo atrás dos Estados Unidos, que tem 110 milhões de pessoas utilizando o Instagram.

Núcleo de conteúdo: ANIBRPress.