Imagem: @anibrpress
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O I Torneio ANI de Vôlei de Praia, realizado no último sábado (06), na academia Rio Sport Center, na Barra da Tijuca marcou o inicio das atividades da instituição em 2018. Organizado pela Associação Nacional e Internacional de Imprensa (ANI), em parceria com o Instituto Evokar e a Rio Sport Center, o torneio reuniu 16 atletas amadores, sendo (dois são profissionais).
“O Estatuto da ANI, preconiza o incentivo as ações comunitárias, de integração das comunidades com o segmento comunicação, através da prática esportiva, meio para que todas as pessoas, jovens e idosos, possam ter uma boa qualidade de vida”, explica o presidente da ANI, jornalista Roberto Monteiro Pinho, sobre a importância do primeiro torneio promovido pela entidade.
De acordo com o delegado da regional ANI-Barra, Elvis Dutra, o torneio vai muito além da prática do vôlei. “Esse evento não é só o vôlei em si. É um evento para a gente se unir, superar todo aquele sofrimento do ano passado por meio do esporte, que nos une”, diz. “A ANI está abraçando uma causa maravilhosa, que é trazer para a pessoa o que há de melhor, a saúde”, completa.
Torneio de alto nível
A competição respeitou as regras oficiais do vôlei de praia, sendo que cada disputa consistia de um set de 21 pontos.
A dupla Alexandre “Kibon” e Sandro venceu a dupla Danielle Neves e Verena, atletas que disputam o Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia profissional, por 21x18, e ficaram com o troféu de campeões.
“A final foi emocionante e vibrante, porque a gente jogou contra uma dupla que joga um circuito profissional. Então, o nível técnico foi muito bom. Foi muito difícil, mas nós conseguimos a vitória”, conta Sandro.
Além de parabenizar toda a organização do torneio, Alexandre “Kibon” destacou a qualidade das adversárias. “Elas ganharam quatro partidas de homens, jogando com uma rede alta que não é a rede delas (referindo-se a altura oficial em competições femininas do vôlei de praia). Então, isso qualifica a qualidade delas”.
A vice-campeã Danielle ressaltou o nível da competição. “As duplas estavam em um nível bem legal. Todos os jogos foram bem disputados. Pra gente foi uma dificuldade maior do que pra eles, porque a rede feminina é mais baixa”. No entanto, ela lamentou o resultado final que “foi bem disputada, mas infelizmente ficamos com a segunda colocação”.
Apesar de não terem ficado em primeiro lugar, a dupla se surpreendeu com o resultado final. “Entramos para ganhar volume de jogo, porque estamos treinando juntas a pouco tempo. A gente se surpreendeu ao chegar à final, porque enfrentamos duplas masculinas. Por detalhes, na final, ficamos na segunda colocação”, conta Verena.
Rigueto e Rhuan ficaram em terceiro lugar ao vencer a dupla Pedrão e Pedro (pai e filho, respectivamente), pelo placar de 21x14.
O primeiro torneio promovido pela ANI teve a animação do som da Equipe DJ Português, com repertório de músicas de mexer com a adrenalina dos competidores.
Reportagem: Charles Monteiro
ANIWEB - @anibrpress
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