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sábado, 30 de dezembro de 2017

ANI trabalhando pela Liberdade de Expressão

imagem: arquivo

ANIBRPress

O ano de 2017 serviu para consolidar a base e os ideais da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, capitaneado pela manutenção da sua célula mater a Defesa das Prerrogativas dos jornalistas, comunicadores e mídias. Atuamos em várias frentes, não só em defesa do segmento fim, mas também da sociedade civil, conforme preconiza o seu Estatuto.

Em 2018 vamos ganhar densidade de atuação, expandindo nossos quadros, traçando metas e delineando projetos, sempre voltados para alcançar o melhor para nossos associados militantes, unidos e combativos onde houver violação de direitos civis.

Realizamos a Mostra Nacional de Obras sobre Direitos Humanos. O resultado foi surpreendente. A interação com movimentos sociais e organismos de defesa do cidadão, veio na esteira desse importante mecanismo.

Atuamos no Congresso Brasileiro com Notas Técnicas em questões vitais para a liberdade de expressão: o Marco Civil da Internet, a Lei do Direito de Resposta e a Lei do Desacato, e apoiando a Ordem dos Advogados do Brasil, somando forças junto a CCJ da Câmara dos Deputados e agora no Congresso para aprovar in fine a criminalização dos atos da magistratura que atentem o direito do advogado e da sociedade no contexto da Carta Magna.

O nosso compromisso reflete em ações concretas. Vamos escrevendo nossa história trabalhando sério, comprometidos e sempre pautado na ética e a segurança das ações que empreendemos. Estaremos atentos ao ano político, em sintonia com a Ordem dos Advogados do Brasil, visando exclusivamente a lisura do pleito, o combate a violação da regra eleitoral e dos abusos eleitoreiros.

No ano que findou, atuamos em várias ações criminais contra atos de autoridades, e defendemos associados. Foram agressões a jornalistas e fotógrafos, por Agentes de Segurança. Todas as medidas com pleno êxito no judiciário do Rio de Janeiro.

Com esse formato que consolida a instituição como defensora ímpar da classe, vamos avançar neste ano que se inicia, criando a Biblioteca da ANI, incrementando a Jornada Nacional ANI da Defesa da Liberdade de Expressão e dando inicio ao Projeto Memória que vai reunir depoimentos de importantes lideranças e personagens da sociedade.

Em Janeiro realizamos o I Torneio ANI de Vôlei de Praia em parceria com importante Arena de Esportes - a mais completa e dimensional da América Latina. Além de apoio a iniciativas de cunho social, com ONGs que reúnem adolescentes no futebol de areia, grupo que durante 2018 estará sendo formado e preparado por profissionais gabaritados.

Cerca de 20 convênios previstos serão firmados para trazer benefícios ao quadro associativo.

Essa é a nossa atuante ANI

Roberto Monteiro Pinho
Presidente

Núcleo de conteúdo: ANIBRPress

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

VOTOS DE BOAS FESTAS


Aos confrades e seus familiares.

“Que o espírito natalino no âmago de seu princípio de amor, traga aos nossos corações a fé inabalável dos que acreditam em um novo tempo de igualdades, pacificação, respeito à cidadania, e de grandes conquistas sociais. Boas Festas”



ASSOCIAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DE IMPRENSA – ANI

Roberto Monteiro Pinho
Presidente

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

ANI PROMOVEU ATO PÚBLICO PELO DIA INTERNACIONAL DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO


 ANIBRPress

(...) Na oportunidade os visitantes puderam ver e fotografar um painel com 24 Fotografias sob o tema dos Direitos Humanos.

No dia 7 de dezembro às 14 horas na Cinelândia no Centro da Cidade do Rio de Janeiro, a Associação nacional e Internacional de Imprensa – ANI, promoveu um Ato Público pelo dia Internacional da Liberdade de Expressão (o dia oficial é 10 de dezembro).  A Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU diz: "Todos têm o direito à liberdade de opinião e expressão, o que inclui a liberdade de ter opiniões sem interferência e de procurar, receber e partilhar informações e ideias através de qualquer meio e independentemente das fronteiras", assinala Roberto Monteiro Pinho – presidente da ANI.

Direito ao contraditório

O evento reuniu dirigentes, associados da ANI e o púbico que teve a oportunidade interagir os assuntos polêmicos da comunicação, a exemplo da Lei do Direito de Resposta, o Fim da Lei do Desacato e o Marco Civil da Internet. Na oportunidade os visitantes puderam ver e fotografar um painel com 24 Fotografias sob o tema dos Direitos Humanos. Para Monteiro, “levar essas questões para as ruas é o melhor meio de discutir, ouvir e confrontar opiniões. Tudo em nome da liberdade de expressão, da democracia, direitos humanos e do contraditório, essa é a nossa luta constante em defesa da sociedade e das prerrogativas dos jornalistas”.

Conteúdo: ANIBRPress

sábado, 2 de dezembro de 2017

Ato Público da ANI na Cinelândia pelo Dia Internacional da Liberdade Expressão


Conteúdo: ANIBRPress
No dia 7 de dezembro às 14 horas na Cinelândia no Centro da Cidade do rio de Janeiro, a Associação nacional e Internacional de Imprensa – ANI, vai comemorar o dia Internacional da Liberdade de Expressão (o dia oficial é 10 de dezembro).  A Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU diz: "Todos têm o direito à liberdade de opinião e expressão, o que inclui a liberdade de ter opiniões sem interferência e de procurar, receber e partilhar informações e ideias através de qualquer meio e independentemente das fronteiras".

O artigo 5º da Constituição Federal garante a liberdade de expressão e opinião; nenhuma lei, abaixo dela, tem o poder de calar a opinião individual. Mas esse tem sido o maior desafio da sociedade. A Constituição de 1988 reservou um capítulo específico para a comunicação social (arts. 220 a 224). Ele trata de temas relevantes para a sociedade, ao disciplinar a liberdade de expressão, a liberdade de imprensa, a censura, a propriedade das empresas jornalísticas e a livre concorrência. A Convenção Européia de Direitos Humanos concede a todos os cidadãos o direito à liberdade de expressão, incluindo o direito de "ter opiniões e receber e partilhar informações e ideias sem interferência da autoridade pública".

(...) As liminares com o objetivo de calar a imprensa têm sido uma constante no Brasil - explica o presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, jornalista Roberto Monteiro Pinho.

Não podemos deixar de observar as constantes investidas do capital, que através de influência, constantemente investe contra profissionais da comunicação, e contam para isso, com um judiciário desafeto a liberdade de expressão. Os ativistas e grupos que atuam nas redes sociais estão incomodando grandes grupos econômicos e políticos, é preciso lutar para a manutenção deste segmento”. As liminares com o objetivo de calar a imprensa têm sido uma constante no Brasil - explica o presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, jornalista Roberto Monteiro Pinho.

A Carta Magna
Nesse contexto, a Constituição assegurou a mais ampla liberdade de manifestação do pensamento (arts. 5º, inciso IV e 220). No que tange especificamente à liberdade de imprensa, a Constituição é expressa: “nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social, observado o disposto no art. 5º, incisos IV, V, X, XIII e XIV” (art. 220, § 1º).

Nenhum outro segmento de manifestação tem sido mais censurado, e violentamente atacado do que os meios de comunicações. Neste contexto o jornalista, é frontalmente atingido pelos governos ditatoriais e organismos públicos e privados que não admitem criticas, aos seus desmandos.

Para o dirigente da ANI, a proteção da prerrogativa do jornalista é fundamental para fazer valer a liberdade de informar. “Já tivemos e enfrentamos vários casos em que jornalista foram processados, e liminarmente obrigados a Calar”. Nesses casos nós entramos com todo arcabouço legal para fazer valer a liberdade de expressão, explica. “É preciso enfrentar o problema com a Constituição na mão, fazer valer o direito”.

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Núcleo de conteúdo: ANIBRpress

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

TORNEIO DE VERÃO - ANI DE VÔLEI DE PRAIA - BARRA DA TIJUCA - RJ

Com Inscrições a partir de 21 de Novembro de 2017 e início em 5 de Janeiro de 2018 a Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI através da sua representação de Delegados Regionais da Barra da Tijuca, vai realizar o Torneio de Verão – ANI de Vôlei de Praia – Barra da Tijuca – 2018.

Estarão participando as duplas inscritas em várias categorias masculina, feminina e infanto juvenil, alem de exibição com profissionais do esporte especialmente convidados. 

Local do evento: Avenida Sernambetiba – Recanto dos Pescadores (praia). INFORMAÇÕES: (21) 9.8848-9497 (21) 2547-3055 (sede).

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Globo ataca as redes sociais que ameaça sua credibilidade.

Perda de faturamento é atribuída aos ativistas sociais.
imagem: arquivo
ANIBRPress

As mídias digitais se tornaram onipresentes no dia-a-dia das pessoas do século XXI. Agora elas não são mais utilizadas apenas para reencontrar velhos conhecidos ou para se comunicar com amigos que moram longe: o mundo corporativo também entrou nessa onda. E todo esse movimento faz com que saber quais são as redes sociais mais usadas pelo público brasileiro e mundial seja de grande importância para as empresas.

No retrovisor dessa rede mania, está o complexo sistema Globo que perdeu terreno e vem sendo fustigada diariamente pelo mídia ativistas que saem na frente com a informação. “Para a mídia hegemônica, esse cenário é cruel. Diminui o faturamento com anúncios e obrigam as emissoras, jornais e revistas a serem mais criteriosas com suas publicações, sob pena de serem desmentidas pelos internautas”, avalia o presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI Roberto Monteiro Pinho.

Mercado de trabalho

Para o dirigente, com o advento das redes sociais, se abriu um novo mercado para desempregados e aqueles que se interessam pela internet. “Os profissionais de mídia, constroem verdadeiros e engenhosos sistema de informações, através de sites, blogs, jornais e revistas eletrônicas, usam o instagram, youtube, e outros sistemas disponíveis, e ainda o facebook para publicar continuamente notícias e assuntos de interesse da comunidade. Hoje quatro de cada programa ao vivo e 80% do jornalismo repórter, são abastecidos por internautas amadores e profissionais, que atuam 24 horas por dia em contato a vida urbana” – explica.

Monteiro estima que em pouco mais de cinco anos, a mídia eletrônica vai absorver toda demanda de papel. “Os jornalões e revistas já estão optando pela publicação eletrônica, aos poucos vão esvaziando o periódico impresso, que já se tornou engessado”.  Ele se preocupa com esse quadro, e alerta, “Os barões da comunicação vão querer a hegemonia da mídia eletrônica, temos que ficara atento” - alerta.

Pesquisas são extraordinariamente promissoras

Estudo divulgado pela eMarketer nos coloca como os principais usuários de redes sociais em toda a América Latina, com números bem adiante do segundo e do terceiro colocados. Segundo o estudo, o Brasil tinha 78,1 milhões de usuários mensais ativos (isto é, que acessam uma rede social ao menos uma vez por mês) em 2014, número que subiu para 86,5 milhões em 2015 (crescimento de 10,7%) e alcança a metade de 2016 com 93,2 milhões (aumento de 7,8%).

Em segundo lugar está o México, que saltou de 43,7 milhões em 2014 para 49,5 milhões em 2015 (+13,2%) e chega em junho de 2016 com 56 milhões de usuários ativos (+13,1%). A Argentina, que fecha o pódio de países com mais usuários de redes sociais da América Latina, tinha 19,2 milhões em 2014 e foi para 20,8 milhões no ano passado (+8,5%); os hermanos chegam em junho de 2016 com 21,7 milhões de usuários (+4,2%).

Ao todo, o pedaço do continente americano que vai do norte do México até Ushuaia conta com 260 milhões de usuários de redes sociais, porção que corresponde a 42% de toda a sua população. Nos últimos anos, a quantidade de usuários tem aumentado de forma considerável: em 2014, eram 210 milhões de latino-americanos conectados às redes sociais; em 2015, este número chegou a 237,8 milhões. Para 2020, a previsão é de que sejamos 313,6 milhões de usuários de sites como Facebook, Twitter e Instagram, entre outros.

Usuários de redes sociais na América Latina. (Foto: Divulgação/eMarketer)

Penetração

Os números divulgados pela eMarketer mostram ainda o quanto as redes sociais estão presentes na maioria da vida dos internautas latino-americanos. O México lidera este quesito: 79,2% dos mexicanos com acesso a internet utilizam ao menos uma rede social — em 2020, esta porcentagem deve ser de 82,3%. O Brasil vem em segundo, com 77.8% dos internautas ligados a uma rede social — a previsão para daqui a quatro anos é de 80,3%. Na Argentina, 72,7% dos internautas estão nas redes sociais — em 2020, este número deve ser 75,5%.

Em relação à população total do país, a Argentina lidera o ranking: 49,4% de todos os argentinos acessam uma rede social ao menos uma vez por mês. O México vem em segundo, com 45,8% de toda a sua população conectada a uma rede social. Em terceiro está o Brasil, com 45,3% de todo o seu povo mantendo pelo menos uma conta em redes sociais.

Penetração das redes sociais entre os usuários de internet latino-americanos. (Foto: Divulgação/eMarketer)

Domínio do Facebook

Como era de se esperar, o Facebook é a rede social dominante na região — assim como o é em quase todo o restante do mundo. Segundo dados da eMarketer, 245 milhões de latino-americanos têm conta na plataforma criada por Mark Zuckerberg, um número impressionante que significa exatos 94,2% de todos os internautas do continente.

Em todos os países, o Facebook tem números expressivos entre as pessoas que usam alguma rede social. No México, 94,2% das pessoas que usam algum site do gênero estão no Facebook; no Brasil, a porcentagem é um pouco maior: 95%; por fim, na Argentina, o número é ainda maior, 97,7%.

Twitter ainda engatinha

Apesar do alvoroço causado pelo Twitter, a rede social dos 140 caracteres ainda engatinha por aqui, “indo pouco além de seu papel principal como fonte de notícias de última hora”, define a eMarketer. Segundo o estudo divulgado pela empresa, apenas 29% de todos os usuários de redes sociais da região estão no Twitter. Este número deve crescer 12,9% em 2016, segunda maior taxa de crescimento do mundo e ligeiramente maior do que a média mundial.

Dos três maiores países latino-americanos, o México lidera na proporção de usuários: 42% das pessoas com contas em alguma rede social tem perfil no Twitter. A Argentina vem em segundo lugar, com 36,9% e o pódio é fechado pelo Brasil, com 29,7%.

Como escolher

Tudo o que estiver aberto nas redes pode acabar na mira de grandes empresas e dos profissionais do setor de Recursos Humanos, de modo que quem procura por uma oportunidade profissional precise aumentar a cautela e zelar pela privacidade dos seus posts. Uma das redes sociais mais usadas pelos brasileiros é, justamente, voltada para o universo profissional. Ou seja: por meio das mídias sociais também é possível ganhar pontos na hora de procurar por um novo emprego.

Confira, a seguir, quais são as redes sociais mais acessadas pelos brasileiros e em todo o mundo, de acordo com pesquisas realizadas ao longo do ano de 2014.

No Brasil

Facebook: Com mais de 1,5 bilhões de usuários ativos e quase 11 anos de vida, o Facebook é o campeão brasileiro e mundial das redes sociais, contando com cerca de 80 milhões de usuários somente no Brasil.

LinkedIn: A rede focada no mundo corporativo já é a segunda mais usada no País e quarta no ranking mundial, contando com 240 milhões de usuários com seus currículos online publicados em quase 12 anos de existência.

Twitter: Com cerca de nove anos de existência, o Twitter conta com 560 milhões de usuários em todo o mundo, sendo que 100 milhões destes acessam a rede todos os dias, gerando uma média de 500 milhões de tweets diários.

No mundo
  • Facebook
  • Twitter
  • Google +
  • LinkedIn
  • Instagram
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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

“Liberdade de Expressão e Direitos Humanos no Brasil têm que sair do papel”


ARQUIVO
A imprensa é a “voz da sociedade”. Silenciá-la fere letal o que temos de mais valioso na estrutura do estado democrático e de direito. O jornalista não pode ser apunhalado pelas costas, como forma de silenciá-lo.
ANIBRPress
O presidente nacional da ANI, Roberto Monteiro Pinho, autorizou o envio de um documento à Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, deputado Paulão, para subsidiar o Encontro Nacional de Direitos Humanos, que será realizado nos dias 8 e 9 de novembro, em Brasília. No documento ele pede que os Direitos Humanos e a Liberdade de Expressão sejam respeitados de fato no país, e que as autoridades no caso de negligenciarem esses institutos sejam penalizadas, por desrespeito  e insubordinação a ordem legal.
“Quando falamos dos direitos humanos, nos referimos a todo tipo de violação, e das garantias negligenciadas pelos magistrados, que teimam conceder liminares, para silenciar a voz da imprensa”, enfatiza Monteiro. O dirigente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa –ANI, informou que a entidade realizará no dia 7 de dezembro na Cinelândia no Centro da cidade do Rio de janeiro, um Ato Público onde dirigentes, convidados, advogados, jornalista e fotojornalistas vão exigir que a liberdade de expressão e a livre manifestação, seja garantida conforme preconiza o texto constitucional.
Eis a nota Oficial da ANI
Essa instituição vem se notabilizado por sua veemente e intransigente atuação em defesa da Liberdade de Expressão, Liberdade de Imprensa e do Estado Democrático e de Direito, é por esses institutos que clama pela justiça e o direito do profissional de imprensa exercer livremente sua atividade.
Uma das principais virtudes que se espera de homens públicos é o equilíbrio. É a capacidade de, mesmo num momento de debate e ideias opostas, saber se portar com a dignidade e capacidade de interagir num ambiente democrático e de liberdade.
Conhecido Julgado - “Sem que haja liberdade de expressão e de crítica às políticas públicas, direito à informação e ampla possibilidade de debate de todos os temas relevantes para a formação da opinião pública, não há verdadeira democracia”. (Proc. nº 5074876-67.2016.4.04.7100).
A sociedade assiste atônita, desmandos, que diariamente vem sendo veiculados pelos jornalistas, informando nomes de criminosos notáveis na vida pública da nação brasileira que cometem com de corrupção.
Se a imprensa não divulgar, jamais a sociedade teria conhecimento. O que nos remeteria para um passado sombrio quando fatos como esses eram acobertado, dentro da denominada “caixa preta”.
Os jornalistas não aceitam essa postura e a repudiam com veemência, a ordem em que a faz refém, não podendo noticiar esse fato, e outros de maior relevância. Destacamos os que infringem e confrontam a ordem social, e atingem a sociedade como um todo, até mesmo na origem e fonte da frágil camada da população que se vale da imprensa para dar notícia de violência em que é submetida.
É nosso dever alertar URGENTE a sociedade goiana sobre os reflexos dessa medida cautelar em curso, cuja conseqüência, é o precedente para nenhum outro jornalista venha divulgar fatos comuns e os de cunho criminoso.
A imprensa é a “voz da sociedade”. Silenciá-la fere letal o que temos de mais valioso na estrutura do estado democrático e de direito. O jornalista não pode ser apunhalado pelas costas, como forma de silenciá-lo.
A MORDAÇA exigida por ato monocrático de juiz, é a CENSURA, elemento vil, repudiante e desumano, tão combatida e violenta, e traz de volta a repressão reacionária que assolou a nação brasileira durante 25 anos do regime militar de 64.
A Associação Nacional e Internacional de Imprensa - ANI, fiel defensora dos direitos e garantias da sociedade, zelosa e atenta aos interesses do cidadão, jamais se curvará diante de desmandos.
Em nome da defesa da cidadania e dos direitos dos cidadãos, os jornalistas seguirão unidos. Serenos e sem desequilíbrios. Mas sempre se posicionando e denunciando livremente.

Rio de Janeiro, 27 de outubro de 2017

Núcleo de conteúdo: ANIBRPress


quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Reunião de 09/10/2017 | Resumo - ANI na WEB

Reunião de 09/10/2017 | Resumo


No vídeo o Jornalista e Presidente da ANI Roberto Monteiro Pinho faz um resumo da última reunião da associação que aconteceu no dia 09 de outubro de 2017 na sede da OAB-RJ no Rio de Janeiro.
Local: OAB-RJ - Sala da ONU Av. Mal. Câmara, 150 - Centro, Rio de Janeiro - RJ Equipe ANI web (Diretoria de Jornalismo, Mídia Eletrônica e Divulgação) http://www.anibrasil.com.br Visite nossas redes http://facebook.com/anibrpress http://twitter.com/anibrpress http://Instagram.com/anibrpress contato: anicomunicacao@gmail.com
Núcleo ANIBRPRESS

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Liberdade de Imprensa e de Expressão temas que preocupam jornalistas e inquieta a sociedade

louge.org
Conteúdo: ANIBRPress

A Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU diz: "Todos têm o direito à liberdade de opinião e expressão, o que inclui a liberdade de ter opiniões sem interferência e de procurar, receber e partilhar informações e ideias através de qualquer meio e independentemente das fronteiras".

O artigo 5º da Constituição Federal garante a liberdade de expressão e opinião; nenhuma lei, abaixo dela, tem o poder de calar a opinião individual. Mas esse tem sido o maior desafio da sociedade.

A Constituição de 1988 reservou um capítulo específico para a comunicação social (arts. 220 a 224). Ele trata de temas relevantes para a sociedade, ao disciplinar a liberdade de expressão, a liberdade de imprensa, a censura, a propriedade das empresas jornalísticas e a livre concorrência.

A Convenção Européia de Direitos Humanos concede a todos os cidadãos o direito à liberdade de expressão, incluindo o direito de "ter opiniões e receber e partilhar informações e ideias sem interferência da autoridade pública".

“Não podemos deixar de observar as constantes investidas do capital, que através de influência, constantemente investe contra profissionais da comunicação, e contam para isso, com um judiciário desafeto a liberdade de expressão. Os ativistas e grupos que atuam nas redes sociais estão incomodando grandes grupos econômicos e políticos, é preciso lutar para a manutenção deste segmento”. As liminares com o objetivo de calar a imprensa têm sido uma constante no Brasil - explica o presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, jornalista Roberto Monteiro Pinho.

A Carta Magna

Nesse contexto, a Constituição assegurou a mais ampla liberdade de manifestação do pensamento (arts. 5º, inciso IV e 220). No que tange especificamente à liberdade de imprensa, a Constituição é expressa: “nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social, observado o disposto no art. 5º, incisos IV, V, X, XIII e XIV” (art. 220, § 1º).

Nenhum outro segmento de manifestação tem sido mais censurado, e violentamente atacado do que os meios de comunicações. Neste contexto o jornalista, é frontalmente atingido pelos governos ditatoriais e organismos públicos e privados que não admitem criticas, aos seus desmandos.

Para o dirigente da ANI, a proteção da prerrogativa do jornalista é fundamental para fazer valer a liberdade de informar. “Já tivemos e enfrentamos vários casos em que jornalista foram processados, e liminarmente obrigados a Calar”. Nesses casos nós entramos com todo arcabouço legal para fazer valer a liberdade de expressão, explica. “É preciso enfrentar o problema com a Constituição na mão, fazer valer o direito”.

Os países e a liberdade de expressão

- Os Estados Unidos possui um dos mais fortes sistemas de proteção do direito à liberdade de expressão, consagrados na Primeira Emenda da Constituição. A maioria dos jornais norte-americanos exerce alguma auto limitação na crítica das religiões.- Ainda que haja exceções a áreas como a proteção dos direitos de autor e a regulação de standards para a rádio e a televisão, o sistema dos EUA tem pouco envolvimento direto da parte do governo, exceto quando há "um perigo claro e presente" para a segurança nacional.

- A sharia (lei islâmica) não permite críticas ao profeta Maomé, e qualquer imagem representando o Mensageiro de Alá é considerada blasfema.- A região é dominada por governos que são "muito restritivos em relação à liberdade de expressão", de acordo com Henderson Mullin, diretor do Index em Censura (Londres).


- O Comité para a Proteção de Jornalistas qualifica a imprensa na Arábia Saudita como "uma das mais fortemente censuradas no Médio Oriente" - Em Janeiro, a organização Repórteres sem Fronteiras condenou "a contínua caça aos jornalistas" no Egito.

- O jornal iraniano de maior tiragem lançou um concurso para escolher o melhor cartoon sobre o Holocausto no que disse ser um teste à liberdade de expressão, desafiando os jornais europeus a publicarem-nos também como fizeram com os de Maomé.

Ásia

- A Constituição chinesa diz: "Os cidadãos da República Popular da China gozam de liberdade de imprensa, de expressão, de assembleia, de associação, de procissão e de manifestação." No entanto, a censura é comum, com muitos temas controversos proibidos na imprensa e na Internet.- O encerramento na China de um suplemento de um jornal que publicava trabalhos de investigação sobre corrupção foi alvo de protestos invulgarmente fortes por parte de jornalistas e escritores em Janeiro.

- A Índia tem leis de liberdade de discurso semelhantes às dos Estados Unidos e Europa Ocidental, com uma Constituição que garante que "todos os cidadãos têm direito à liberdade de discurso e de expressão".

- Singapura é conhecida pela censura de mão pesada nos media e nas artes, reforçada através de um sistema de licenças de publicação e performance.

Núcleo de conteúdo: ANIBRpress

domingo, 24 de setembro de 2017

Violência no Rio de Janeiro

NOTA OFICIAL

O Rio de Janeiro viveu a sua maior tormenta no dia 22 de setembro, quando em diferentes pontos da cidade, quadrilhas do tráfico empreenderam uma série de eventos violentos, travando embates, o maior dele, na comunidade da Rocinha.

Declarações do governo do estado do Rio de janeiro, Fernando Pezão, chefes da segurança e autoridades há poucos dias minimizaram futuros acontecimentos, e com isso, diante do ocorrido deram prova de que não estão habilitados para entender a realidade dura e fria que enfrenta a população do Rio de Janeiro.

Esses danos são irreversíveis, tanto para a economia quanto para a população, com reflexos no exterior o que descredencia a cidade como auspicioso pólo turístico, em se valendo tão somente a seu recorte de beleza e sinuosas praias.

Sem uma real estratégia de segurança, o estado conspira diretamente para que esses acontecimentos se propalem, e com isso no futuro as cenas que param o Rio de Janeiro se repitam tal qual ou pior.

Nos da Associação Nacional e Internacional de Imprensa - ANI, consoante seu Estatuto, vêm de pronto apresentar sua NOTA OFICIAL, conclamando as autoridades ao mais veemente compromisso com a segurança, e a ordem urbana.

Nos jornalistas repudiamos a omissão, o método adotado pelo estado, de somente entrar no evento de violência quando esse eclode, tal quais perplexos presenciamos no dia 22 de setembro.

É inquietante saber que estamos reféns de criminosos, e também de uma política de gestão na segurança, distante da sua real necessidade.

Garantida pelo Constituição Federal do Brasil, a segurança é dever de estado e como tal dever ser exercido, sem hesitação.

Requeremos dos responsáveis pela segurança no Rio de Janeiro, uma política austera, inteligente e de forte teor de organização.

Reféns da insegurança, moradores, que contribuem com sua labuta diária para que o país e a cidade tenham uma estrutura administrativa, se tornam vitimas diretas, não podem se locomover quando o clima está tenso, e o quadro é o comum que saem nos noticiários. Motoristas abandonam seus veículos em túneis, elevados e ruas, balas perdidas atingem trabalhadores, mulheres, idosos e crianças.
Não se pode admitir que governo estadual e federal hesitantes discutam minúcias, quando se trata da proteção do cidadão.

Não se pode admitir a ausência de efetiva de policiais nas ruas, principalmente onde estão os focos de violência.

Não podemos admitir que subsidiamos uma polícia que é a mais barata do planeta.

Não podemos admitir que esses pais de família, guardiões da ordem, sejam alvejados em serviço ou fora dele, por absoluta falta de equipamentos de proteção, armamento, planejamento e respeito à lei.

Não podemos ficar calados diante da marca de mais de cem policiais mortos neste ano de 2017.

A ANI representa também a sociedade civil e luta pela Liberdade de Expressão, a Liberdade de Imprensa e o estado Democrático e de Direito, com esses institutos se ajusta a conduta de baluarte da população.

É o momento para ampliarmos a discussão sob o tema violência, não deixando apenas para o noticiário e as redes sociais essa tarefa de propor, argumentar e criticar.

Sem contestar, recuar ou se intimidar, o jornalismo do Rio de Janeiro conclama pelo restabelecimento da ORDEM, da SEGURANÇA e do respeito à POPULAÇÂO.

QUEREMOS IR E VIR.

Rio de Janeiro, 23 de Setembro de 20017

Roberto Monteiro Pinho
Presidente



terça-feira, 19 de setembro de 2017

A voz da liberdade que se cala em Rio Verde – GO

editoria
Essa instituição vem se notabilizado por sua veemente e intransigente atuação em defesa da Liberdade de Expressão, Liberdade de Imprensa e do Estado Democrático e de Direito, é por esses institutos que clama pela justiça e o direito do profissional de imprensa exercer livremente sua atividade.


Uma das principais virtudes que se espera de homens públicos é o equilíbrio. É a capacidade de, mesmo num momento de debate e idéias opostas, saber se portar com a dignidade e capacidade de interagir num ambiente democrático e de liberdade.


A liberdade de imprensa um de seus fundamentos, refletindo, a um só tempo, o direito de informar (artigo 5º, IV e IX, CF) e de ser informado (artigo 5º, XIV, CF).  A liberdade de imprensa interessa à própria sociedade, sendo exercida, sobretudo, pelos veículos de comunicação social que, mais que um direito, comporta o dever de divulgar fatos de relevante interesse público.

(...) Tema relativo à liberdade de imprensa, no parágrafo 1º do artigo 220 da Constituição Federal, onde fez estatuir que “nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social, observado o disposto no art. 5º, IV, V, X, XIII e XIV”; sabido, especialmente, que a expressão liberdade de informação jornalística é sinônima de liberdade de imprensa (STF, ADPF - Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental 130, relator ministro Ayres Britto, Plenário, DJe. 6/11/2009). E tratou da liberdade de manifestação do pensamento, da liberdade de expressão e da liberdade de comunicação, nos incisos IV e IX do artigo 5º da mesmíssima Carta Magna.

A jornalista Márcia Nóbrega nossa associada e Delegada Diretora Regional, pelo fato de ter divulgado a existência de “animal sob maus tratos”, foi compelida através de liminar da justiça da Comarca de Rio Verde – Goiás, a “calar”. Tal ato mesmo que imanado da justiça, não deveria ter ocorrido frente o direito de imprensa, instituto esse respeitado e garantido pela Constituição da República do Brasil.

Conhecido Julgado - “Sem que haja liberdade de expressão e de crítica às políticas públicas, direito à informação e ampla possibilidade de debate de todos os temas relevantes para a formação da opinião pública, não há verdadeira democracia”. (Proc. nº 5074876-67.2016.4.04.7100).

A sociedade assiste atônita, desmandos, que diariamente vem sendo veiculados pelos jornalistas, informando nomes de criminosos notáveis na vida pública da nação brasileira que cometem com de corrupção.

Se a imprensa não divulgar, jamais a sociedade teria conhecimento. O que nos remeteria para um passado sombrio quando fatos como esses eram acobertado, dentro da denominada “caixa preta”.

Os jornalistas não aceitam essa postura e a repudiam com veemência, a ordem em que a faz refém, não podendo noticiar esse fato, e outros de maior relevância. Destacamos os que infringem e confrontam a ordem social, e atingem a sociedade como um todo, até mesmo na origem e fonte da frágil camada da população que se vale da imprensa para dar notícia de violência em que é submetida.

É nosso dever alertar URGENTE a sociedade goiana sobre os reflexos dessa medida cautelar em curso, cuja conseqüência, é o precedente para nenhum outro jornalista venha divulgar fatos comuns e os de cunho criminoso.

A imprensa é a “voz da sociedade”. Silenciá-la fere letal o que temos de mais valioso na estrutura do estado democrático e de direito. O jornalista não pode ser apunhalado pelas costas, como forma de silenciá-lo.

A MORDAÇA exigida por ato monocrático de juiz, é a CENSURA, elemento vil, repudiante e desumano, tão combatida e violenta, e traz de volta a repressão reacionária que assolou a nação brasileira durante 25 anos do regime militar de 64.

A Associação Nacional e Internacional de Imprensa - ANI, fiel defensora de direitos e garantias da sociedade, zelosa e atenta aos interesses do cidadão, jamais se curvará diante de desmandos.

Em nome da defesa da cidadania e dos direitos, os jornalistas seguirão unidos. Serenos e sem desequilíbrios. Mas sempre se posicionando e denunciando livremente. Denominados universalmente de o “quarto poder”, o jornalismo se auto referenda como baluarte da LIBERDADE.

Rio de Janeiro, 12 de Setembro de 2017

ASSOCIAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DE IMPRENSA - ANI

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Palestra sobre Liberdade de Expressão, Mídia, Direito e Direitos Humanos

politizei

Conteúdo: ANIBRPress

A “Liberdade de Expressão, Mídia Direito e Direitos Humanos”, foi tema da palestra proferida pelo jornalista Roberto Monteiro Pinho presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, no dia 4 de setembro no enceramento da III Mostra Nacional ANI de Fotografias sobre Direitos Humanos. O evento prestigiado pelo presidente da Ordem Remi Martins Ribeiro e da vice-presidente Janice Santana, aconteceu no auditório da Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil-OAB, Madureira – Jacarepaguá.
Em sua explanação o jornalista destacou os números da violência no mundo. O descaso com as autoridades com a sociedade, a censura da comunicação e a constante violação dos direitos humanos. “A mídia social é hoje o maior avanço da sociedade, para denunciar uma série de episódios do cotidiano e da constante violência contra civis” – explica. Ele aponta a ausência do estado nessas questões vitais para a proteção da cidadania. “Há pouco o Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas – ONU declarou que a instituição emitiu cerca de 300 recomendações sobre esses atos discricionários e desumanos, em áreas de conflito “mas nenhum deles são respeitados”.

Papel da mídia social

O papel da mídia, principalmente a independente é o de ser uma autêntica salvaguarda da sociedade, enquanto o “advogado é essencial para efetivação da justiça”, o ‘jornalista é a voz da sociedade’. “Dessa forma esses dois segmentos unidos são maioria absoluta no planeta. Infelizmente ainda existem juízes que tomam decisões para calar a voz do jornalismo, tomando decisões colidentes com a liberdade de expressão”. Ele assinala que só no Brasil existem 1,2 milhões de advogados, 98% deles conectados na internet. Somados somos 100 milhões no planeta.

Analfabetismo

Os aplicativos e as redes alimentadas com informações se constituem uma força descomunal, “e sendo usada de forma inteligente e estratégica, podem mudar os rumos dos acontecimentos”, ressaltou o dirigente. Para ele da mesma forma que o analfabetismo no Brasil onde 16% não sabem ler ou escrever (tema da sua palestra) ainda é um grave desafio para ser resolvido.

Violência atinge 84% da população mundial

 ”A cada três segundos uma pessoa tem seus direitos violados, dos 7 bilhões de habitantes, 84% já sofreram ou sofrem essas violação. As mulheres, crianças e idosos são os mais atingidos. Na comunicação o número é crescente, este ano 79 profissionais sofreram agressões, parte foram vitimas fatal” – denuncia o presidente da ANI jornalista Roberto Monteiro Pinho.

Núcleo de conteúdo: ANIBRpress

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Mostra de Fotografias sobre Direitos Humanos está sendo exposta na OAB Madureira/Jacarepaguá - Rio de Janeiro

Foto: Divulgação
Conteúdo: ANIBRPress

A Associação Nacional, Internacional de Imprensa - ANI inaugurou no dia 2 de agosto a III Mostra Nacional – ANI de Fotografais sobre Diretos Humanos recepcionada pela vice-presidente da OAB Madureira-Jacarepaguá, Janice Santana – e dezenas de convidados. A solenidade especial foi no dia 5 de agosto, saudada pelo presidente da Subseção Remi Martins e sua diretoria. O presidente da ANI jornalista Roberto Monteiro Pinho fez uma breve apresentação do evento aos presentes, para em seguida ser declarada oficialmente aberta a Mostra de Fotografias.

Na oportunidade foi homenageado com a MOÇÃO de merecimento na luta pelas Prerrogativas e dos Direitos Humanos, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Subseção Madureira/Jacarepaguá-Rio de Janeiro Remi Martins, que destacou em seu pronunciamento a importância do tema Direitos Humanos estar sendo exposto naquele espaço cultural.

O presidente da ANI fez calorosa e pontual saudação aos presentes, destacando o voluntariado da instituição na luta pelas prerrogativas dos jornalistas, tendo para isso instituído o “Plantão das Prerrogativas”, ‘iniciativa inédita’, no segmento da comunicação e do jornalismo. “Eu convoco todos os que batalham pelo fim da censura a imprensa, do combate a mídia hegemônica que está a serviço do estado e não do cidadão, e proclamou união em defesa da liberdade de expressão numa aliança nacional com a Ordem dos Advogados do Brasil, pela causa comum que nós defendemos” – destacou.

DIREITO CIVIS - Sem dúvida o maior destaque da instituição é o Plantão das Prerrogativas e a valorização dos jornalistas independentes, mídias sociais, bloguistas, fotojornalistas, fotógrafos e cinegrafistas. Neste sentido muitas ações já foram e estão sendo realizadas, com pleno êxito na defesa dos que nos procuraram para acionar os agressores e violadores dos direitos civis.

Eis alguns pontos da saudação:

(...) O suporte e defesa da livre manifestação e o combate a censura é prioridade na ANI.

- Jornalistas de todo mundo conectado na rede social com a Associação Nacional, Internacional de Imprensa – ANI interagem com a entidade.

- A ANI defende de forma intransigente a Liberdade de Expressão e o Direito de Resposta garantido no texto da Constituição da República.

- Defende um Estado Livre, Democrático e de Direito.

Números de uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas – FGV apontam que a confiança dos brasileiros na Imprensa escrita passou de 44% no ano passado, para 47% este ano.

A imprensa não esmorece se mantêm informativa e combativa,  porém 89 jornalistas e repórteres e fotógrafos, pagaram com a própria vida em 2016, quando no exercício da profissão.

Isto significa para todos nós, mais responsabilidade no informar, maior atenção as questões sociais e a preservação do estado de Direito e Democrático.

Núcleo de conteúdo: ANIBRpress

domingo, 30 de julho de 2017

ANI e OAB Madureira/Jacarepaguá realizam a III Mostra de Fotografias sobre Direitos Humanos

DIREITOS HUMANOS


Conteúdo: ANIBRPress

A Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, realiza nos dias 02 de agosto a 04 de setembro do ano em curso, no Corredor Cultural da OAB Madureira – Jacarepaguá (Rio de Janeiro), a “III MOSTRA NACIONAL ANI DE FOTOGRAFIAS SOBRE DIREITOS HUMANOS”, com apresentação de 60 obras (P/B) alusivas de autoria de fotógrafos profissionais e amadores. 

Incentivada pelo resultado positivo da Mostra, a instituição promove uma sequencia de eventos fotográfico sob o tema Direitos Humanos. Considerado significativo pelos que visitaram as Mostras anteriores, agora - a convite do presidente da subseção Remi Martins Ribeiro, estaremos expondo toda obra para a sociedade e advocacia regional. “O evento que é inovador, se constitui num marco para a cidade” – explicou o jornalista Roberto Monteiro Pinho, presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI. 

Mulheres, crianças e idosos são os mais atingidos

”A cada três segundos uma pessoa tem seus direitos violados, dos 7 bilhões de habitantes, 84% já sofreram ou sofrem essa violação. As mulheres, crianças e idosos são os mais atingidos. Na comunicação o número é crescente, este ano 79 profissionais sofreram agressões, parte foram vitimas fatais” – denuncia o presidente da ANI.

Conforme planejou a coordenação da Mostra, estão agendados outros eventos com a temática ‘Direitos Humanos’, no Rio de Janeiro e fora do estado. “No mês de Julho, foi incrementada a Campanha sobre ‘Liberdade Expressão’ nas redes sociais e mídias digitais, que serve para alimentar a Mostra de Fotografias sobre Direitos Humanos. A exposição é permanente no horário de 10h às 18h de segunda a sexta. Endereço da OAB Madureira - Jacarepaguá, Avenida Ernani Cardoso, 415 - Cascadura, Rio de Janeiro – RJ. Informações telefone: (21) 3390-8130 e 3173 - 1803. E-mail: oabmadureira@oabrj.org.br

Núcleo de conteúdo: ANIBRpress

sexta-feira, 14 de julho de 2017

SOLENIDADE:

Mensagem do Presidente

foto:ricgatti
Na oportunidade foram homenageados com a MOÇÃO de merecimento na luta pelas Prerrogativas e dos Direitos Humanos, os dirigentes, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Felipe Santa Cruz, representado pelo diretor tesoureiro da Seccional, Luciano Bandeira oportunidade que recebeu a justa e fraterna homenagem da ANI.

Na oportunidade o presidente da ANI Roberto Monteiro Pinho (foto), fez calorosa e pontual saudação aos presentes, destacando o voluntariado da instituição na luta pelas prerrogativas dos jornalistas, tendo para isso instituído o “Plantão das Prerrogativas”, “iniciativa inédita”, no segmento da comunicação e do jornalismo, “eu convoco todos os que batalham pelo fim da censura da grande imprensa, da mídia hegemônica a serviço do estado e na defesa da liberdade de expressão para uma aliança nacional pela causa que nós defendemos” – destacou o dirigente.

DIREITO CIVIS - Sem dúvida o maior destaque é o Plantão das Prerrogativas e a valorização do jornalismo, dos jornalistas independentes, mídias sociais, bloguistas, fotógrafos e cinegrafistas. Neste sentido muitas ações foram realizadas e com pleno êxito na defesa dos que nos procuraram para acionar os agressores e violadores dos direitos civis.

Em agradecimento aos convidados da solenidade, a ANI registrou em seu histórico, uma breve e singela manifestação.

Eis alguns pontos da saudação:

(...) O suporte e defesa da livre manifestação e o combate a censura é prioridade na ANI.

Jornalistas de todo mundo conectado na rede social com a Associação Nacional, Internacional de Imprensa – ANI interagem com a entidade.

A ANI defende de forma intransigente a Liberdade de Expressão e o Direito de Resposta garantido
no texto da Constituição da República.

Defende um Estado Livre, Democrático e de Direito.

Números de uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas – FGV apontam que a confiança dos brasileiros na Imprensa escrita passou de 44% no ano passado, para 47% este ano.

A imprensa não esmorece, mantêm informativa e combativa, porém 89 jornalistas e repórteres pagaram com a própria vida em 2016, quando no exercício da profissão

Isto significa para todos nós, mais responsabilidade no informar, maior atenção as questões sociais e a preservação do estado de Direito e Democrático.

Alicerçados nestes princípios é que fundamos a ANI.

Convidamos você para integrar esse projeto destemido e inovador

Roberto Monteiro Pinho
Presidente

Núcleo de conteúdo: ANIBRPress