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quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Palestra sobre Liberdade de Expressão, Mídia, Direito e Direitos Humanos

politizei

Conteúdo: ANIBRPress

A “Liberdade de Expressão, Mídia Direito e Direitos Humanos”, foi tema da palestra proferida pelo jornalista Roberto Monteiro Pinho presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, no dia 4 de setembro no enceramento da III Mostra Nacional ANI de Fotografias sobre Direitos Humanos. O evento prestigiado pelo presidente da Ordem Remi Martins Ribeiro e da vice-presidente Janice Santana, aconteceu no auditório da Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil-OAB, Madureira – Jacarepaguá.
Em sua explanação o jornalista destacou os números da violência no mundo. O descaso com as autoridades com a sociedade, a censura da comunicação e a constante violação dos direitos humanos. “A mídia social é hoje o maior avanço da sociedade, para denunciar uma série de episódios do cotidiano e da constante violência contra civis” – explica. Ele aponta a ausência do estado nessas questões vitais para a proteção da cidadania. “Há pouco o Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas – ONU declarou que a instituição emitiu cerca de 300 recomendações sobre esses atos discricionários e desumanos, em áreas de conflito “mas nenhum deles são respeitados”.

Papel da mídia social

O papel da mídia, principalmente a independente é o de ser uma autêntica salvaguarda da sociedade, enquanto o “advogado é essencial para efetivação da justiça”, o ‘jornalista é a voz da sociedade’. “Dessa forma esses dois segmentos unidos são maioria absoluta no planeta. Infelizmente ainda existem juízes que tomam decisões para calar a voz do jornalismo, tomando decisões colidentes com a liberdade de expressão”. Ele assinala que só no Brasil existem 1,2 milhões de advogados, 98% deles conectados na internet. Somados somos 100 milhões no planeta.

Analfabetismo

Os aplicativos e as redes alimentadas com informações se constituem uma força descomunal, “e sendo usada de forma inteligente e estratégica, podem mudar os rumos dos acontecimentos”, ressaltou o dirigente. Para ele da mesma forma que o analfabetismo no Brasil onde 16% não sabem ler ou escrever (tema da sua palestra) ainda é um grave desafio para ser resolvido.

Violência atinge 84% da população mundial

 ”A cada três segundos uma pessoa tem seus direitos violados, dos 7 bilhões de habitantes, 84% já sofreram ou sofrem essas violação. As mulheres, crianças e idosos são os mais atingidos. Na comunicação o número é crescente, este ano 79 profissionais sofreram agressões, parte foram vitimas fatal” – denuncia o presidente da ANI jornalista Roberto Monteiro Pinho.

Núcleo de conteúdo: ANIBRpress

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