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(...) “As diferenças são enormes quando se compara a atuação da mulher na sociedade, de grandes centros urbanos, as periferias e no interior do país. Na Associação Nacional e Internacional de Imprensa propugnamos pela igualdade e nosso Estatuto defende a igualdade entre a mulher e o homem”, Roberto Monteiro Pinho – Presidente.
Conteúdo: ANIBRPress
O passado não reflete na atualidade o espaço conquistado pelas mulheres que foram subjugadas e forçadas a viver em favor do homem, trabalhando como serviçais, domésticas, não podendo exercer o papel de alguém que ajuda como mantenedor do lar. A sociedade foi aceitando a mulher nas suas mais diversas áreas, como no magistério ou até mesmo prestando serviços do lar, porém com a ressalva, recebendo um salário injusto.
Após anos de discriminação e de várias conquistas femininas, no dia 8 de março de 1857, um grupo de operárias de uma fábrica de tecido resolveu protestar contra a discriminação salarial e carga horária, desvantajosa em comparação aos homens. A manifestação sofreu uma represália violenta e 130 mulheres morreram carbonizadas, trancadas dentro da fábrica. Após outras inúmeras manifestações em favor das mulheres, em 1975, a ONU fez desta data um marco para homenagear a liberdade conquistada por elas e também para debater o papel da mulher na sociedade atual.
Jornada dupla
A mulher se estabeleceu no mercado de trabalho e assumiu o papel como chefe de família, embora exista desigualdade social entre os dois sexos. Mesmo ascendendo ao mercado de trabalho, mulheres empregadas, continuam fazendo as tarefas domésticas e se faz presente na criação dos filhos.
A realidade atual está colocando desafios para muitos homens que ainda não estão conscientes dos novos papéis que a sociedade moderna está a lhes atribuir, para que modifiquem seus papéis como homem. Um homem que com a mulher, em qualquer situação, seja de casal, profissional ou social, estabeleça uma relação de igualdade e de respeito, com atitudes de poder, de mando e de dominação. Os desafios continuam na sociedade atual, para a mudança dos papéis do homem e da mulher.
Existem hoje cotas participativas nos partidos políticos, em associações e outros segmentos da sociedade. Mesmo assim uma boa parcela do sexo feminino ainda hesita encarar este desafio.
“As diferenças são enormes quando se compara a atuação da mulher na sociedade, de grandes centros urbanos, as periferias e no interior do país. Na Associação Nacional e Internacional de Imprensa propugnamos pela igualdade e nosso Estatuto defende a igualdade entre a mulher e o homem”, Roberto Monteiro Pinho - Presidente
Este é o maior desafio, desatar o nó da diferença, da discriminação, do olhar paternalista do sexo masculino, que infelizmente ainda hesita em aceitar a mulher como parceira no desenvolvimento social, econômico e humanístico. Embora sem a menor dúvida, a mulher é mais ativa e comprometida com este último.
Salve! O Dia Internacional da Mulher.
Núcleo de conteúdo: ANIBRpress
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