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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

A ANI nasce para trazer esperança e renovação





A constante violação dos direitos civis, durante as manifestações de junho de 2013, nos remete para uma profunda e inesgotável reflexão, sobre a atividade do jornalista, dos comunicadores e dos formadores de opinião.

Discutindo com colegas evidenciamos a necessidade de buscar alternativas, onde a segurança deste cidadão imprescindível para a cidadania estaria garantido em seu direito de ir e vir, conforme assegura o artigo 5° da Carta Magna.

Identificamos em meio a esta tarefa, a existência de organismos e órgãos de comunicação, atrelado ao fascismo, ao domínio do mercado de mídia e do totalitarismo aliado ao estado negligente com sua comunidade.

O velho e saudoso jornalismo, sem novos personagens desta forja, que tantas e tantas vezes se levantou contra os regimes totalitaristas, se fez ausente na defesa, neste momento crucial para os que gritavam: “vocês não nos representam”.

Ao contrário de garantir a liberdade de expressão o estado, a exemplo dos países que negligenciam a comunicação livre, criminalizando os movimentos sociais e os comunicadores independentes que cobrem esses eventos. 

Hoje milhares de comunicadores, flutuam num universo de incerteza, sem chance, sem emprego, apoio e são negligenciados por pseudos líderes do jornalismo, que balbuciam suas histórias, mais fantasias que propriamente verdade, de episódios, os quais sabemos, quem e com quem esses alcovitaram seus objetivos.

Inegavelmente Barbosa Lima Sobrinho, Herbert Moses e tantos outros signatários da história, jamais fugiram da posição em que defenderam a causa da liberdade de expressão e dos direitos humanos.

Querendo este formato de jornalismo e a comunicação, forjada na linha ideológica desses jornalistas é que nasceu a Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI.
Hoje somos a realidade. Realizamos ao longo de meses, várias reuniões, Encontros e Debates para formatar este projeto.

Constituída após exaustiva discussão sobre seu Estatuto, e dos princípios que norteiam a instituição, é que estamos aqui em sua defesa, por uma luta justa, e sem medo de enfrentamento aos  que praticam a exclusão.

Constituída de dirigentes voltados a edificação de novos pilares no processo da comunicação no país, vamos juntos, com seu apoio, derrotar a mídia hegemônica, que contamina a qualidade a desvirtua a verdade, em proveito dos seus interesses antidemocráticos e nacionalista.

Defendemos a Lei do “Direito de Resposta”, que está no Supremo Tribunal Federal – STF. Seu texto precisa ser mantido, onde garante a resposta, ao ofendido, para superar a necessidade do reparo pela via da judicialização. Este é o ponto em que aos micros e pequenos comunicadores é o senão da questão.

Não queremos repetir um “Monumento aos Pombos”, uma mentira, um veículo de poucos, e sim um começo de uma nova era de fazer o associativo de massa e de coragem alicerçado no enfrentamento da verdade.

O novo horizonte para o segmento é a missão deste grupo que você também faz parte.

Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI

Roberto Monteiro Pinho
Presidente

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