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domingo, 30 de março de 2025

 

                                     

                                        CONVITE

 

Ilustríssimos Senhores (as):

A Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, e o Núcleo Especial de Eventos, nos termos do seu E.E, convidam para a importante Reunião com os Temas:

Destaque:

-Apresentação e sugestões para o programa: CONEXÃONEWS, que estreia na primeira quinzena, (domingo às 22h30m), na TV MAX – 25 e 525 NET;

-Nomeação de participantes na 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-30), em novembro de 2025, em Belém (PA).

-Apresentação da Obra: ARBITRAGEM AO ALCANCE DE TODOS”. Com a Indicação dos membros da I Câmara de Arbitragem da Barra da Tijuca. (Art.3° parágrafo XI do E.E da ANI).

PAUTA:

1. Breve Relatório da Diretoria;

2. Posse dos Delegados Regionais /Homenagens;

3. Entrega de Moções.

Assuntos Gerais. 

Data: 08 de abril de 2025 (terça-feira).

Horário: 18:00 horas

Local: Avenida Atlântica, 2.302 – Terraço – Copacabana - Rio de Janeiro, RJ

CONFIRMAR PRESENÇA: anibrpress@gmail.com

Rio de Janeiro, 28 de março de 2025

 

Cordialmente,

Roberto Monteiro Pinho - Presidente

Rita Lousiê - Diretoria de Eventos


quinta-feira, 20 de março de 2025

CIBERSEGURANÇA

A Guerra contra os insaciáveis hackers invasores

ROBERTO MONTEIRO PINHO - Ter um site hackeado está longe de ser incomum — na verdade, segundo uma pesquisa da Astra, cerca de 30 mil sites ao redor do mundo são invadidos todos os dias. E não são apenas as grandes empresas que sofrem com isso: mais de 40% desses ataques têm como alvo pequenos negócios. As consequências para os proprietários podem ser devastadoras. Mas, com bastante trabalho, é possível retomar o controle e proteger sua plataforma.

Há vários sinais que indicam que seu site foi invadido. Em alguns casos, navegadores, seu provedor de hospedagem ou até visitantes podem alertá-lo. Outras mudanças, como anúncios desconhecidos e novas páginas, também são sinais de que um possível “novo usuário” está editando o site sem o seu conhecimento. Embora alguns desses sinais possam ter outras explicações, todos devem ser levados a sério como possíveis indícios de invasão.

O Google informou que combate tem sido intenso para a Play Store.  A Plataforma passou algum tempo ocupada com seu botão de exclusão, após ameaças se infiltrarem na loja de aplicativos mais segura do Android. E tudo isso aconteceu depois de um alerta de ataque ao sistema operacional da companhia. Primeiro, um esquema de fraude de anúncios levou à remoção de 180 aplicativos com 56 milhões de downloads. Depois, um perigoso trojan Anatsa/Teabot foi expulso da loja. Além disso, páginas falsas da Play Store estão enganando usuários para que instalem aplicativos de alto risco.

Recente, outra ameaça foi exposta, e o Google confirmou que todos os aplicativos recentemente identificados como portadores de um spyware perigoso também foram removidos da loja de apps. Esse último alerta veio da empresa de segurança Lookout, que atribuiu o novo malware KoSpy ao grupo norte-coreano APT37 (ScarCruft).

A publicou que o spyware “pode coletar uma grande quantidade de dados, como mensagens SMS, registros de chamadas, localização, arquivos, áudio e capturas de tela“. Trata-se de um esforço coordenado por hackers norte-coreanos, com “evidências de que a infraestrutura está sendo compartilhada com o APT43 (Kimsuky), outro grupo notório patrocinado pelo Estado norte-coreano”. Ambos os grupos têm como alvo usuários em vários países.

O novo malware ataca tanto falantes de inglês quanto de coreano e aparentemente existe pelo menos desde o início de 2022. “O KoSpy tem sido observado usando iscas de aplicativos falsos, como ‘File Manager’, ‘Software Update Utility’ e ‘Kakao Security’, para infectar dispositivos“. 

O spyware possui uma lista impressionante de funcionalidades:

Coleta de mensagens SMS;

Coleta de registros de chamadas;

Rastreamento da localização do dispositivo;

Acesso a arquivos e pastas no armazenamento local;

Gravação de áudio e captura de fotos com a câmera;

Captura de tela ou gravação da tela durante o uso;

Registro de teclas digitadas por meio da exploração de serviços de acessibilidade;

Coleta de detalhes sobre redes Wi-Fi;

Compilação de uma lista de aplicativos instalados

Embora nenhum dos aplicativos identificados permaneça na Play Store, eles ainda podem estar disponíveis em outros locais. “As amostras do KoSpy analisadas pela Lookout se disfarçam como cinco aplicativos diferentes: 휴대폰 관리자 (Phone Manager), File Manager, 스마트 관리자 (Smart Manager), 카카오 보안 (Kakao Security) e Software Update Utility”. Se algum desses aplicativos estiver instalado em seu celular, remova-o imediatamente.

Além do KoSpy, você também deve excluir qualquer um dos aplicativos de fraude de anúncios e os apps infectados com Anatsa que o Google confirmou ter removido da loja. Além disso, certifique-se de que o Google Play Protect esteja ativado o tempo todo no seu dispositivo.

Em resposta ao relatório da Lookout, o Google declarou: “O uso de idioma regional sugere que esse malware foi desenvolvido para ataques direcionados. Antes de qualquer instalação por usuários, a amostra mais recente do malware, descoberta em março de 2024, foi removida da Google Play. O Google Play Protect protege automaticamente os usuários do Android contra versões conhecidas desse malware em dispositivos com os Serviços do Google Play, mesmo quando os aplicativos vêm de fontes externas à Play Store”

O Brasil é o segundo país atacado pelos criminosos cibernéticos

O Brasil é o segundo país com mais ataques cibernéticos no mundo. Em um período de 12 meses, foram registrados mais de 700 milhões de ataques cibernéticos no país, totalizando 1.379 por minuto, segundo Panorama de Ameaças para a América Latina 2024.

E o que tem representado um desafio para a segurança cibernética é a própria tecnologia. A escocesa Chelsea Jarvie, é especialista em cibersegurança. Ela alerta para a sofisticação dos ataques, promovida principalmente pela evolução da inteligência artificial. - Os usuários devem buscar implementar medidas cada vez mais sofisticadas e seguras para se proteger. Porém, indaga que esse processo não se sustenta apenas com tecnologias mais modernas – explica.

O relatório “Cost of a Data Breach”, da IBM, aponta que o custo médio de uma violação de dados no Brasil é de R$ 6,75 milhões. A pesquisa ainda aponta que os ataques de phishing foram os mais comuns, com um custo médio de R$ 7,75 milhões por violação.

Um dos principais desafios apontados em relação à cibersegurança é a complexidade dos sistemas e a falta de capacitação para lidar com os mesmos. Enquanto isso, aqueles que conseguiram desenvolver respostas eficientes contra-ataques apontam para o uso das soluções oferecidas pela tecnologia como diferencial.

Núcleo de Conteúdo: ANIBRPress/ Cost of a Data Breach”, da IBM/Imagens: Internet.

ROBERTO MONTEIRO PINHO - Jornalista, escritor, CEO em Jornalismo Investigativo, Ambientalista, Presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, Associação Emancipacionista da Região da Barra da Tijuca – AEBAT e Clube dos Jornalistas do Brasil CJB. Membro da ALB - Federação das Academias de Letras do Brasil, Técnico em Arbitragem. (Lei 9307/1996). Ex - Dirigente da Central Geral dos Trabalhadores – CGT, Observador para Assuntos sobre Liberdade de Imprensa no Parlamento Europeu e Direitos Humanos na ONU. Coordenador do Gabinete de Crise – ANI. Editor Executivo da Revista, ANIBRPress.com, STANDERNews.com,CONEXÃONEWS.COM, Jornal TribunaToday.com. Titular de Portais, sites. Titular de blog de notícias Nacionais e Internacionais, blog Análise & Política. Repórter Correspondente de Guerra. CEO em editoria de jornais, revistas e obras literárias. Autor da obra: Justiça Trabalhista do Brasil (Edit. Topbooks), e dos livros e-book: “Os inimigos do Poder”, ”Mr. Trump na visão de um jornalista brasileiro”, “Superação”, “Quando ouço uma Canção”, “O Sistema”, “Manual da Arbitragem” e “Manual da Emancipação”.

 

 

 

 


segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

 POSSE:

USA: Trump assume com foco em Gaza, América Latina, economia, imigração e redes sociais. Enquanto Lula em crise, reúne ministros de segunda

ROBERTO MONTEIRO PINHO

O novo presidente dos Estados Unidos assumiu compromissado com a democracia na América Latina, e tem como pauta, a liberdade de expressão, o que fulmina a tentativa do governo Lula emplacar a regulamentação das redes sociais no país. Por ouro lado, outra preocupação patente. O Palácio do Planalto teme ver prejudicados o Fundo Amazônia e a Conferência Mundial do Clima, que servirá de palco internacional para Lula no Brasil neste ano.

O Brasil também poderá ser retaliado em sua tentativa de criar um meio no evento, palco para encenações do brasileiro, arma eleitoreira, que já não convence as principais lideranças do planeta. Na posse do americano, ele foi representado pela embaixadora do Brasil em Washington, Maria Luiza Viotti, que sequer foi mencionada no protocolo.

Enquanto os EUA, quer implementar o uso de criptomoedas, como meio de pagamento alternativo ao dólar no bloco dos Brics (Rússia, Índia, China, África do Sul, Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos). Ainda de olho na economia, o presidente Donald Trump anunciou que irá implementar ações executivas sobre imigração, política energética e operações do governo federal para verificar dezenas de prioridades de política de campanha.

Marco Rubio promete linha dura com o governo Lula

O anúncio do nome do senador da Flórida Marco Rubio para chefiar o Departamento de Estado, ruboresceu o governo Lula. Em nota lacônica de um jornalão brasileiro, “A cada nomeação, só piora”, segundo ainda comentário de uma fonte diplomática, que enumerou alguns dos medos e pânicos do Brasil em relação ao republicano que se tornou líder da extrema direita global.

Uma eventual sabotagem da agenda ambiental brasileira, até mesmo da COP 30, que será realizada em 2025 em Belém, poderá “jogar por terra”, o evento que é uma das grandes apostas do governo em sua estratégia de inserção nos grandes debates globais. Enquanto Rubio cultiva problemas nas relações com governos latino-americanos, capitaneado com Venezuela, Cuba e Nicarágua.

Outra reserva política, é a utilização da chamada diplomacia coercitiva contra países da região. Um exemplo seriam medidas protecionistas em matéria de comércio, algo que preocupa profundamente o governo brasileiro, lembrando que os EUA são o segundo principal sócio comercial do Brasil, superado apenas pela China.

Musk e a redes sociais

A participação do magnata Musk no governo Trump é outro motivo latente de preocupação: “Com Musk, morre qualquer possibilidade de regulação das big techs”, reconheceu uma alta fonte do governo brasileiro.

A comunicação de massa, através dos aplicativos de redes sociais aterroriza as hostes da esquerda e do próprio Lula. Esse pânico está relacionado ao empoderamento da extrema direita regional e global, com a liderança de Trump. Um cenário real, que é visto como enorme risco para a democracia no mundo, que pode trazer violência e criar situações de tensão até mesmo dentro do Brasil, dado o vínculo de Trump com o ex-presidente Jair Bolsonaro.

O fortalecimento da extrema direita liderada no círculo global, agora capitaneada por Trump, colidiu com a inciativa precipitada de Lula ao apoio explícito a Kamala Harris. O novo cenário, (mal avaliado pela esquerda) empurra Lula contra a parede da sua frustração, cujo caminho de volta, será tenebroso e sem credibilidade, já que o próprio brasileiro, vem se declarando “mentiroso”. O pior pesadelo do presidente brasileiro está se tornando realidade

USA: Moraes nega viajem de Bolsonaro e coloca o direitista na mídia

A imprensa internacional veiculou a decisão do ministro Alexandre de Moraes de negar a devolução do passaporte de Bolsonaro e desautorizá-lo de viajar para a posse de Donald Trump nos EUA, na segunda-feira (20). A notícia foi manchete nos jornais americanos The New York Times e The Washington Post, assim como pela emissora Al Jazeera, do Catar, além dos europeus The Guardian e El País.

O New York Times destacou os inquéritos que Bolsonaro enfrenta na justiça e a forma como ele vê os Estados Unidos e a figura de Trump. “O ex-presidente brasileiro, pressionado por investigações criminais, olha para os EUA para mudar a política de sua nação — e talvez mantê-lo um homem livre”, escreveu na manchete.

No jornal El País, a comemoração do movimento bolsonarista com a vitória de Trump foi mencionada. A ida de Michele Bolsonaro a Washington, como representante do ex-presidente, também foi mencionada, citando a informação dita por Bolsonaro em uma entrevista. A luz da política, Lula e Moraes contribuíram para colocar Bolsonaro no altar de publicidade, sendo mencionado em milhares de veículos de comunicação. ´É que conta neste momento – avaliou um assessor do PL, partido que lidera. (Imagem: Internet).

ROBERTO MONTEIRO PINHO - Jornalista, escritor, CEO em Jornalismo Investigativo, Ambientalista, Presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, Associação Emancipacionista da Região da Barra da Tijuca – AEBAT e Clube dos Jornalistas do Brasil - CJB. Membro da ALB - Federação das Academias de Letras do Brasil, Técnico em Arbitragem. (Lei 9307/1996). Ex - Dirigente da Central Geral dos Trabalhadores – CGT, Observador para Assuntos sobre Liberdade de Imprensa no Parlamento Europeu e Direitos Humanos na ONU. Coordenador do Gabinete de Crise – ANI. Coordenador da FPTB - Frente Popular TRUMP/Bolsonaro no Rio de Janeiro. Editor Executivo da Revista ANIBRPress.com, STANDERNews.com, Jornal TribunaToday.com. Titular de Portais, sites e Núcleo de Pesquisas ANIBRPress. Consultor Editorial. Titular de blog de notícias Nacionais e Internacionais, blog Análise & Política. Repórter Correspondente de Guerra. CEO em editoria de jornais, revistas e obras literárias. Autor da obra: Justiça Trabalhista do Brasil (Edit. Topbooks), e dos livros e-book: “Os inimigos do Poder”, ”Mr. Trump na visão de um jornalista brasileiro”, “Superação”, “Quando ouço uma Canção”, “O Sistema”, “Arbitragem - Ao alcance da Sociedade” e “Manual da Emancipação”.

 


sábado, 21 de dezembro de 2024

 


CENSURA: O Brasil próximo da violação da Carta Magna, lesão social e promover o arbítrio

As redes sociais, está na fritura do Supremo, discutido por personagens leigas na matéria, emitindo opinião e conceitos, tendo como parâmetro a ofensa a honra, com as publicações da Fake News. É um tema que incomoda o governo no seu conjunto, conforme se observa por conta das constantes violações praticadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e seus subordinados,. Inclusive os atores judiciário brasileiro.

No centro da erupção que se instalou no Planalto, cabe citar as medidas do ministro do STF Alexandre de Moraes, que expõe, o compadecer dos companheiros que se agrupam no sistema governamental, nada salutar para a democracia e o pacto republicano. Falamos aqui do grupo político no primeiro andar governista, ávido, para se livrar do incomodo que a direita em maioria no legislativo, vem bombardeando com farto material nas redes sociais, e com isso, pressionando o judiciário e o Congresso a não tomar medida excludente, ditatorial e fora do eixo da liberdade de expressão. Em suma, não se trata da fake news e sim das denuncias dos erros do governo.

Em 2021, um estudo divulgado pela plataforma de desconto "Cupom Válido", apontava dados da Statista, onde o Brasil figurava em 5° lugar no ranking das nações com a maior quantidade de usuários de internet no mundo. O país possuia 165 milhões de usuários, ficando atrás apenas da China com 1 bilhão, da Índia com 658 milhões, dos Estados Unidos com 307 milhões, e da Indonésia com 204 milhões de usuários. Hoje ao todo, são mais de 5 bilhões de usuários de internet ativos pelo mundo. Deve ser lembrado que o planeta possui 8,7 bilhões de habitantes.

Consem ressaltar que cerca de 99% dos usuários brasileiros optam pelo celular como o dispositivo preferido para acessar a internet. Além do celular, 50% dos brasileiros acessam a internet pela televisão, através de serviços de streaming. Já os notebooks e os computadores somam cerca de 38% de usuários que utilizam estes dispositivos como ferramenta eletrônica de comunicação..

O avanço das mídias sociais, sufocou a imprensa tradicional

Por outro, são inúmeros fatores capitaneados pelo fato de que a mídia tradicional perdeu mais de 50% do seu mercado de leitores e telespectadores. Ademais, quanto as publicações ditas fake (noticiais falsas), já existe previsão na Constituição Federal de 1988, que pune por lesão a pessoa, seja ela por insulto, por ofensa a honra, ou ameaça, conforme bem expressa seu texto abaixo:

Constituição Federal

“Art. 5`°

X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

Código Civil/2002

Art. 12. Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da personalidade, e reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei.

De quem é a culpa? Quem é o responsável? / A força da Finteck

O texto do PL 2360/2020 já aprovado no Senado Federal, além de impor às plataformas a obrigação de análise subjetiva de comportamento de usuário, ainda regride em questões já superadas pela legislação e jurisprudência, representando um desserviço para a privacidade dos usuários e para o avanço tecnológico.

Assim o texto-base PL das fake News, que busca instituir a “Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet”. Embora não seja esse o seu único objetivo, o projeto de lei foi, até o momento, a iniciativa de maior êxito dentre todas que, em tese, visam combater o fenômeno da desinformação. O problema é que as instituições responsáveis pela movimentação do processo legislativo no Brasil são conhecidas por serem influenciáveis pelo noticiário e pelo debate público. A aprovação de novas leis é frequentemente estimulada ou desacelerada a depender da exposição na mídia. E não foi diferente nesse caso.

Artigo 30 da Lei de Imprensa, o direito de resposta consiste:

I – na publicação da resposta ou retificação do ofendido, no mesmo jornal ou periódico, no mesmo lugar, em caracteres tipográficos idênticos ao escrito que lhe deu causa, e em edição e dia normais; II - na transmissão da resposta ou retificação escrita do ofendido, na mesma emissora e no mesmo programa e horário em que foi divulgada a transmissão que lhe deu causa; ou III - a transmissão da resposta ou da retificação do ofendido, pela agência de notícias, a todos os meios de informação e divulgação a que foi transmitida a notícia que lhe deu causa.

Quando o assunto é voltado para finanças, bancos, start-ups e afins, uma palavra ecoa nas mídias e negócios: fintech. Que significa e representa no meio financeiro um poder incomensurável. O termo vem da junção das palavras “financial” e “technology”. Mas as fintechs vão além da tecnologia financeira. Por regras, as fintechs são empresas que utilizam a tecnologia como principal trunfo para oferecer serviços e produtos financeiros. Em geral, elas são 100% digitais, prestando todos os serviços por meio de aplicativo ou site, incluindo atendimento ao consumidor. Os bancos digitais, por exemplo, que ficaram famosos na última década, são todos fintechs.

Mas as fintechs não estão restritas aos serviços bancários, encontramos as fintechs de Bitcoin, Criptos, de crowdfunding, de corretoras e até mesmo de controle financeiro. O problema é de toda forma, uma enorme barreira de dificuldades para enfrentamento, quiçá dos que as utilizam, ou seja: do próprio governo brasileiro, que vem se demonstrando leigo, a se avaliar as falas do ministro do STF Alexandre de Moraes e demais membros do STF.

O tráfico de mídia, influenciadores e amadores lesam o direito

Amadores oferecem serviços de impulsionamento e se apresentam como influenciadores sem que tenham a cultura dos assuntos,por sua vez, muitos bizarros e de péssimo português; processando consumidores, sem que exista comprometimento para com esse segmento contratante, já que o contratado, é gerador de lucro, e recebe em troca a “monetização das publicações”, sem a responsabilidade de resultado. Hoje 80% das redes sociais que publicam notícias, dirigidas por profissionais, eis que não são assistidas por editores, jornalista e profissionais da área da comunicação. O objetivo desses atores é único e exclusivo alcançar número de acesos para serem contemplados com a monetização dos provedores.

São renomadas e médias e pequenas empresas que detém o controle da internet, e se dedicam a vender os registros das pessoas pelo preço mais alto. Em particular, os corretores de dados ("data brokers", em inglês) que buscam conseguir elementos como o que a pessoa compra, o que pesquisa online, as suas contas em redes sociais, as doenças que possui, os seus rendimentos, as suas dívidas ou o carro que utiliza. Ou seja, todos os tipos de informações. Depois de conseguir esses dados, os corretores os comercializam a quem queira comprar, podem ser seguradoras, bancos, possíveis empregadores, ou em algumas situações, até mesmo governos, como o dos Estados Unidos. 

Esses "abutres de dados" também são empresas de marketing. Ninguém quer ver anúncios de coisas nas quais não tem interesse, por isso buscam mostrar anúncios personalizados. Parece inocente, mas essa prática é muito mais perversa do que isso. Imagine que você entra em qualquer página da internet que tenha anúncios e, enquanto a página está carregando, são fornecidas em tempo real informações com seus dados para centenas de milhares de empresas que podem querer te mostrar um anúncio sem que você tenha consentido. Essas suas informações que são vendidas podem incluir aspectos muito sensíveis como o poder aquisitivo, a localização, a orientação sexual ou política e suas dívidas.

O Facebook é líder no sistema de captação de dados

Todo esse pacote que chega a centenas de empresas com as suas informações fica guardado e cada um dos donos dessas informações pode vendê-las a outras empresas. E se houver uma violação ou invasão virtual, esses dados podem terminar na "dark web" (área da internet de pouco controle) para serem vendidos a qualquer pessoa. O Facebook é líder neste sistema, atua livremente como um "abutre de dados", é uma empresa que, basicamente, ganha dinheiro a partir da exploração das informações pessoais dos usuários. Os demais aplicaativos atuam na mesma linha.

Uma usinagem completa, que se constitui em multidão de amadores, aficionados na engrenagem da computação, "se acham, sabedores da comunicação", sem contudo terem a experiência do jornalismo e sequer da realidade que essa atividade exige, para sua melhor manipulação, sem ferir e causar danos aos usuários, seja no campo financeiro, ou da informação fake. Quando destacamos as novas tecnologias e a relação desta com as redes de relacionamento é inegável a contribuição para a interação de uma sociedade e a promoção de uma revolução no âmbito da comunicação. As reds sociais, posui seu lado putil. Traz a informação com maior agilidadse que o sitema tradicional de noticias, e quase sempre com imagens poerfietas e bem elaboradas.

Podemos citar as características como interação, popularização e relacionamentos integrando um processo de comunicação, criando os chamados “laços sociais”. O que é observado em relação ao jornalismo profissional são as plataformas de colaboração, sendo que um mesmo fato pode ser informado pelo coletivo, com pontos de vistas variados, trata-se do chamado autor coletivo, lembrando a ideia do jornalismo cidadão. Isso sem contar a comunicaçlçao opinativas, comentada e os podcast.

 ROBERTO MONTEIRO PINHO - Jornalista, escritor, CEO em Jornalismo Investigativo, Ambientalista, Presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, Associação Emancipacionista da Região da Barra da Tijuca – AEBAT e Clube dos Jornalistas do Brasil - CJB. Membro da ALB - Federação das Academias de Letras do Brasil, Técnico em Arbitragem. (Lei 9307/1996). Ex - Dirigente da Central Geral dos Trabalhadores – CGT, Observador para Assuntos sobre Liberdade de Imprensa no Parlamento Europeu e Direitos Humanos na ONU. Coordenador do Gabinete de Crise – ANI. Editor Executivo da Revista ANIBRPress.com, STANDERNews.com, Jornal TribunaToday.com. Titular de Portais, sites e Núcleo de Pesquisas ANIBRPress. Consultor Editorial. Titular de blog de notícias Nacionais e Internacionais, blog Análise & Política. Repórter Correspondente de Guerra. CEO em editoria de jornais, revistas e obras literárias. Autor da obra: Justiça Trabalhista do Brasil (Edit. Topbooks), e dos livros e-book: “Os inimigos do Poder”, ”Mr. Trump na visão de um jornalista brasileiro”, “Superação”, “Quando ouço uma Canção”, “O Sistema”, “Arbitragem - Ao alcance da Sociedade” e “Manual da Emancipação”.


quarta-feira, 27 de novembro de 2024

 


                              CONVITE

 

Ilustríssimos Senhores (as):

A Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, e Comissão Especial de Eventos nos termos do seu EE, convidam para sua CONFRATERNIZAÇÃO -2024.

Data: 02 de dezembro de 2024 (segunda-feira).

Horário: 18:00 horas.

Local:  Avenida Atlântica, 2316. Copacabana - Rio de Janeiro, RJ. (Esquina de Siqueira Campos).

Restaurante Deck – Rodizio Pizza e Buffet.

CONFIRMAR PRESENÇA: anibrpress@gmail.com

A participação dos ilustres convidados (as) chancela mais uma etapa vitoriosa da nossa instituição 

Rio de Janeiro, 18 de novembro de 2024

 

Cordialmente,

Roberto Monteiro Pinho

Presidente

Rita Luziê Santos Espíndola

Presidente -Comissão de Eventos