DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
10 de dezembro de 1948
“A Declaração Universal dos Direitos Humanos,
de 1948, é o primeiro documento a fixar internacionalmente uma relação de
direitos pertencentes tanto a homens quanto a mulheres, independente de classe
social, raça ou faixa etária. É comemorada no dia 10 de dezembro.
Os direitos humanos podem ser resumidos de uma
forma bem simples – direitos à vida, à integridade física e moral, à igualdade,
à liberdade de pensamento, de expressão, de reunião, de associação, de
manifestação, de culto, de orientação sexual, à felicidade, ao devido processo
legal, à objeção de consciência, à saúde, educação, habitação, lazer, cultura e
esporte, trabalhistas, ao meio ambiente e do consumidor.
Entre os anos de (2016 a 2022) foram registrados 600 assassinatos de jornalistas ao redor do mundo. Enquanto entre (2011 a 2015), quando 491 jornalistas foram mortos. As violências não letais contra profissionais da imprensa, no entanto, cresceram. Os dados sobre violência contra jornalistas são do relatório “Ameaças que silenciam: tendência na segurança de jornalistas”, publicado pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).
Os
Direitos Humanos indubitavelmente têm de estar ao alcance de todos
“Nós jornalistas, e toda classe laboral, nas mais
diversas atividades, sofrem toda sorte de ameaça aos seus direitos. Nós
enquanto entidade representativa, proclamamos que o ser humano que não conhece
os próprios direitos está fadado a se resignar à tirania de quem trata,
garantias básicas como privilégios, banaliza a matança e sentencia que as
minorias se curvem à maioria” – assinala Roberto Monteiro Pinho presidente da
Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI.
“Entendemos que a minoria vai até seu grau mínimo
de vulnerabilidade, principalmente crianças, mulheres e os milhões de
esquecidos no universo da diversidade, onde os seres humanos estão relegados ao
descaso. O trabalho escravo permanece no radar social, mas ainda está longe de
ser abolido. A base da pirâmide social é o foco desses direitos” – sublinhou
Monteiro.
Os Direitos Humanos indubitavelmente têm de estar
ao alcance de todos, principalmente, dos humanos sem direitos, diante de um
poder público míope, de um judiciário inóspito, uma casta arrogante e tirana,
com políticos populistas, e justiça tardia, que só existe, e ágil para os
ricos, gananciosos e usurpadores.
A Declaração é um documento vivo que foi aceito
como um contrato entre um governo e o seu povo em todo o mundo. De acordo com o
Guinness, o Livro dos Recordes, este é o documento mais traduzido no mundo.
Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 2023
Roberto
Monteiro Pinho
Presidente
REALIZAÇÃO: NÚCLEO DE CONTEÚDO ANIBRPRESS DA
ASSOCIAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DE IMPRENSA - ANI
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