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segunda-feira, 27 de dezembro de 2021


ALERTA: LIBERDADE DE IMPRENSA E O DIREITO A VACINA

Plantão das Prerrogativas

ASSOCIAÇÃO NACIONAL, INTERNACIONAL DE IMPRENSA – ANI

A sociedade brasileira pode contar com o apoio do nosso quadro composto de jornalistas, advogados e juristas abaixo relacionados no caso de necessidade durante a epidemia e todo período de Festas e Ano Novo, extensivo até 30 de Janeiro de 2022.

ATENÇÃO: A ANI ESTÁ 24 HORAS DE PLANTÃO PARA DEFENDÊ-LO QUANDO VIOLADOS SEUS DIREITOS CIVIS, AS PRERROGATIVAS E A LIBERDADE DE EXPRESSÃO.

 

1.     A Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa, de Expressão e Direitos Humanos, atua em conjunto com nosso jurídico.

 

2.      Durante os eventos e questões urgentes mantemos o “Plantão Permanente” com pleno atendimento em Defesa das Prerrogativas dos Jornalistas, Mídias, Comunicadores e da sociedade brasileira:

Dr. Ricardo Braga França – Diretor Jurídico.

Dr. Wanderley Rebello Filho - Presidente da CEVRJ-ANI

55 + 21 99986-2931/55 + 21 98894-2544/55 + 21 98230-1372/55 + 21 98442-8890

55 + 21 99969-7044/55 + 21 99971-9560/55 + 21 99592-2990/55 + 21 99966-6968

55 + 21 99857-0583/55 + 21 99887-6062

ASSOCIAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DE IMPRENSA – ANI

www.anibrasil.com.br

 


sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

ASSOCIAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DE IMPRENSA - ANI

A disseminação de notícias falsas (fake news) e as eleições de 2022

 

Núcleo de Conteúdo: ANIBRPRess

A divulgação de fake news costuma tomar grandes proporções no curso das eleições. Uma das vertentes do combate a disseminação de notícias falsas defende que o combate à desinformação deve ser um compromisso de todos os cidadãos, principalmente, dos candidatos 

De acordo com a legislação eleitoral, o candidato que difundir notícias falsas pode ser penalizado com multa de propaganda irregular ou sofrer processo por abuso de poder, acarretando em inelegibilidade e perda do mandato.

A Justiça Eleitoral dispõe, na Resolução n° 23.610/2019 que trata sobre propaganda eleitoral e as condutas ilícitas em campanha, seção específica alertando candidatos em relação à disseminação de informações inverídicas. O artigo 9º do documento destaca que a utilização de conteúdos veiculados, inclusive por terceiros, “pressupõe que o candidato, o partido ou a coligação tenha verificado a presença de elementos que permitam concluir, com razoável segurança, pela fidedignidade da informação”.

Na lista abaixo relacionada indica como identificar conteúdos enganosos

· Fique atento à fonte da notícia

· Leia o texto da matéria, não apenas o título

· Preste atenção no endereço eletrônico da reportagem

· Leia outras notícias do mesmo site e avalie a veracidade

· Procure saber sobre o site que publicou a informação

· Preocupe-se com o conteúdo de sites sensacionalistas

· Leia com atenção e fique atento aos erros de ortografia

· Confirme a notícia em outros sites

· Cheque a data de publicação da reportagem

· Confira a autoria do texto

· Na dúvida, não repasse a informação. 

Facebook e WhatsApp lideram o ranking de notícias falsas

O Facebook e o WhatsApp são as principais plataformas de difusão de conteúdos falsos, Segundo o Relatório de Notícias Digitais 2020 do Instituto Reuters, considerado o mais importante estudo mundial sobre jornalismo e novas tecnologias, o Facebook e o WhatsApp são as principais plataformas de difusão de conteúdos falsos. Na pesquisa entre os ouvidos, 29% manifestaram preocupação com a difusão de desinformação nas redes sociais Facebook, 6% no Youtube e 5% no Twitter. Nos apps de mensagem, o WhatsApp foi o mais citado.  O Brasil foi o país onde esse receio apareceu de forma mais presente (84%), seguido do Quênia (76%) e da África do Sul (72%). 

Para o jornalista e presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI Roberto Monteiro Pinho, a divulgação de notícias falsas, são fabricadas com o objetivo político, e utilizadas para enfraquecer adversários políticos, mesmo fora do período eleitoral.

“Em 2022, teremos que enfrentar uma avalanche dessas informações, que vão salpicar as redes sociais. Serão textos com falsas denúncias, vídeos e fotos modificadas e até mesmo de fatos antigos, que vão servir como arma para ludibriar o eleitor e enfraquecer adversários”, explicou Monteiro.

Facebook declarou que investiu no combate a fake news

Quando apontado como o principal responsável pela publicação de fake news em nota, o Facebook afirmou que estaria comprometido com o combate à desinformação.

"Em abril colocamos marcações de notícias falsas em cerca de 50 milhões de postagens em todo o mundo, removemos milhares de conteúdos que poderiam levar a danos no mundo real e direcionamos mais de 2 bilhões de pessoas a recursos de autoridades de saúde por meio da Central de Informações sobre a Covid-19. Também estamos ajudando jornalistas e organizações de notícias a se adaptarem às mudanças no mundo digital, assim como comprometemos mais de US$ 400 milhões em todo o mundo para apoiar esse trabalho", acrescentou a empresa.

Os números das redes sociais

Os anos de 2020 e 2021 provocaram significativas mudanças nos hábitos digitais das pessoas em todo o mundo. Com a pandemia de Covid-19, o consumo de informações – nos mais variados formatos – dentro das mídias sociais aumentou significativamente. Isso acabou gerando algumas mudanças, como, por exemplo, reposicionamentos na lista das 10 redes sociais mais usadas no Brasil.

O número mais recente – do começo de 2021 – indica que os brasileiros passam, em média, 3 horas e 42 minutos por dia conectados às redes sociais. Nesse quesito, perdemos apenas dos filipinos e dos colombianos, mas por poucos minutos. A tendência é que, no decorrer do ano, esse tempo tenha sido ainda maior. Tivemos novidades no cenário, como a consolidação do TikTok, que conquistou de vez celebridades e jovens no país.

 

As 10 redes sociais mais usadas no Brasil em 2021

1. Facebook (130 mi)

2. YouTube (127 mi)

3. WhatsApp (120 mi)

4. Instagram (110 mi)

5. Facebook Messenger (77 mi)

6. LinkedIn (51 mi)

7. Pinterest (46 mi)

8. Twitter (17 mi)

9. TikTok (16 mi)

10. Snapchat (8,8 mi)

Um levantamento da Avaaz, plataforma de mobilização online, revelou que os brasileiros são os que mais acreditam em fake news no mundo. Segundo a plataforma, 7 em cada 10 brasileiros se informam pelas redes sociais e 62% já acreditaram em alguma notícia falsa.

A Avaaz colheu informações que dão conta que as fake news têm prejudicado, inclusive, a saúde e segurança do cidadão, como no caso das vacinas. O aumento do número de pessoas que deixaram de vacinar por conta de uma desinformação tem crescido significativamente. Além de pessoas que foram linchadas, morreram ou foram agredidas por conta de uma desinformação, muitas foram as ações de agentes truculentas de segurança, que agiram por ordem de governadores e prefeitos.

Núcleo de Conteúdo: ANIBRPRess/Imagem: Epagri

sábado, 9 de outubro de 2021

Ataques de Rackers aumentaram 40% em 2021 


ANIBRPress

Relatório da Check Point Research (CPR) aponta que o número médio de ataques de hackers em geral por semana no mundo às organizações aumentou 40% em 2021 em comparação com 2020. No Brasil, o aumento foi superior com uma média semanal de 967 ataques e um crescimento de 62%. Os setores que estão enfrentando os maiores volumes de ciberataques são educação e pesquisa com uma média de 1.468 ataques por organização a cada semana (aumento de 60% a partir de 2020), seguido pelo governo/militar com 1.082 (aumento de 40%) e pelo setor da saúde com 752 (aumento de 55%).

Globalmente, após uma ligeira diminuição nas semanas anteriores a março de 2020, a partir daquele mês houve um aumento significativo no número médio de ataques semanais a cada organização ao longo dos meses seguintes, incluindo este ano. Em setembro de 2021, o número médio de ciberataques semanais em cada organização atingiu globalmente seu pico com mais de 870 ataques. Isso é mais do que o dobro do número de ataques em março de 2020.

América do Norte enfrentaram os maiores aumentos em ataques cibernéticos entre 2020 e 2021. Já as organizações na África experimentaram o maior volume de ataques até agora em 2021, com uma média de 1.615 ataques semanais por organização (aumento de 15% em relação a 2020). Em seguida está a região da Ásia-Pacífico com uma média de 1.299 ataques semanais por organização (aumento de 20%), logo após estão as regiões da América Latina com uma média de 1.117 ataques semanais (aumento de 37%), Europa com 665 (aumento de 65%) e América do Norte com 497 (aumento de 57%).

61 empresas foram afetadas por ransomware

Além disso, o levantamento observou que os ataques semanais de ransomware a empresas brasileiras aumentaram 8% em 2021, em comparação com 2020. A CPR também constatou que globalmente em 2021, em média, uma em cada 61 empresas foi afetada por ransomware semanalmente, um aumento de 9% em relação a 2020.

Para o presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa - ANI Roberto Monteiro Pinho, os provedores de internet estão na linha de frente quanto aos danos que atingem seus clientes. Ele assinala que na pratica não existe nenhum dispositivo capaz de inibir esses ataques.  “Em novembro de 2020 o STJ (Superior Tribunal de Justiça), teve seus sistemas eletrônicos do tribunal foram vítimas de um ataque inédito a órgãos públicos brasileiros e todo o acervo do tribunal, incluindo inúmeros acórdãos, jurisprudências e volumes digitais de milhões de processos estão criptografados por um seqüestrador”.

“È necessário uma política baseada na governança e por respostas previsíveis e planejadas a cada tipo de ataque e o uso de ferramentas e soluções tecnológicas, mas o principal pilar desse plano são as pessoas", explicou o dirigente

O setor de ISP / MSP (Internet Service Providers / Managed Service Providers) é o setor mais atacado por ransomware neste ano. O número médio semanal de organizações impactadas neste setor em 2021 é de uma em cada 36 (aumento de 32% a partir de 2020). O setor de saúde está em segundo lugar, com uma em cada 44 organizações impactadas (aumento de 39%), seguido por fornecedores de software em terceiro lugar, com um em cada 52 organizações (aumento de 21%).

América Latina

Em relação aos ataques por ransomware nas regiões geográficas, Ásia-Pacífico apresentou o maior volume de tentativas deste tipo de ataque com uma em cada 34 organizações sendo afetadas semanalmente em 2021; isso é uma redução de 10% em comparação com 2020. Em seguida está a África com uma em cada 48 organizações sendo afetadas (7% redução) e América Latina, em terceiro lugar, com uma em cada 57 organizações (aumento de 6%).

Com relação aos malwares, o tipo que mais afetou as organizações no mundo foi o botnet, com uma média de mais de 8% das organizações sendo afetadas semanalmente (uma redução de 9% em relação a 2020); seguido pelo malware bancário com 4,6% (um aumento de 26%) e criptomineradores com 4,2% (uma redução de 22%).

Núcleo: ANIBRPress/Imagem: Kadima Cyber

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

 Feminicídio: a última fronteira

(...) No entanto, a maior transformação será da consciência social de que a mulher se estabelece como um ser de direitos.

No universo das moléstias sociais está o Feminicídio que foi inserido pela Lei 13.104 de 09 de março de 2015, como uma circunstância qualificadora no crime de homicídio, alterando o artigo 121 do Código Penal e o incluindo no rol dos crimes hediondos, artigo 1º da Lei 8.072, de 25 de julho de 1990.

O Feminicídio tem sua origem na desigualdade de forças da relação de poder entre os gêneros: a dominação masculina x submissão feminina, seja no âmbito doméstico, seja em qualquer violação básica, discriminação ou menosprezo, resultando na morte da vítima por fatores exclusivos à condição de mulher.

Na esfera familiar, a violência física, sexual, patrimonial, psicológica e moral inicia-se bem antes da tragédia, pois a mulher ou é educada a suportar tudo para o êxito do relacionamento, ou é coagida a aceitar tais condições pela diferença de poder a ela impostas. Tais fatores colocam a vítima numa verdadeira prisão sem muros, alienando qualquer esperança de denúncia e intervenção judicial.

A desigualdade é latente

Há quem não compreenda a necessidade da qualificação de feminicídio, mas trata-se de uma medida que deixa claro a dívida do Estado à vulnerabilidade feminina, obrigando a redução dos casos de violência à mulher por meio da rigorosidade e da sanção. A justiça trabalha pela “desigualdade positiva” garantida na Constituição: aplicam-se medidas desiguais para que as relações de poder se equalizem.

O feminicídio é o ápice da violência contra a mulher, o último estágio da posse masculina e da necessidade de poder que o homem construiu na sociedade, e a sanção punitivo-pedagógica do Estado deve contribuir para coibir a consumação do crime.

No entanto, a maior transformação será da consciência social de que a mulher se estabelece como um ser de direitos. A autonomia de luta por reconhecimento dos direitos básicos da mulher perpassa pelo papel da família e da educação às crianças de tenra idade, principalmente o da mãe e educadores diretos para frearem correntes que ensinem comportamentos agressivos aos meninos e submissos às meninas, de príncipes salvadores com domínio em detrimento a princesas necessitadas submissas.

No elenco das submissões, existe um hiato entre o real e o irreal, ofuscando o risco que se forma, e com isso sairão do seio familiar uma geração de Homens e Mulheres que serão educados a maior igualdade no tratamento entre os gêneros, fortalecendo a parceria e diminuindo as competições, impedindo assim, a perpetuação do domínio masculino x submissão feminina em total quebra de paradigmas impostos pelo patriarcado.

Por: Rose Scalco/Imagem: Terceiravia

 

domingo, 5 de setembro de 2021

 


FERIADO DE 7 DE SETEMBRO - ALERTA DIREITO-LIBERDADE DE IMPRENSA

 

Plantão das Prerrogativas


ASSOCIAÇÃO NACIONAL, INTERNACIONAL DE IMPRENSA – ANI

 

A sociedade brasileira pode contar com o apoio do nosso quadro composto de jornalistas, advogados e juristas abaixo relacionados no caso de necessidade durante o período em que permanecer a epidemia do Covid-19, e em especial para o dia 7 de Setembro (terça-feira) corrente.

  

ATENÇÃO: A ANI ESTÁ 24 HORAS DE PLANTÃO PARA DEFENDÊ-LO QUANDO VIOLADOS SEUS DIREITOS CIVIS, AS PRERROGATIVAS, LIBERDADE DE IMPRENSA E DE EXPRESSÃO.

 

1.      A Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa, de Expressão e Direitos Humanos, atua em conjunto com nosso corpo jurídico.

2.      Durante eventos e nas questões urgentes mantemos o “Plantão Permanente” com pleno atendimento em Defesa das Prerrogativas dos Jornalistas, Mídias, Influencers, Comunicadores e da sociedade brasileira. CADASTRE-SE:

www.anibrasil.org.br

 

Coordenação:

 

Dr. Ricardo Braga França – Diretor Jurídico.

Dr. Wanderley Rebello Filho - Presidente da CEVRJ-ANI

 

55 + 21 99591-2990 (Sede)

55 + 21 99986-2931

55 + 21 98127-5151

55 + 21 98894-2544

55 + 21 98230-1372

55 + 21 99969-7044

55 + 21 99971-9560

55 + 21 99966-6968

 

ASSOCIAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DE IMPRENSA – ANI 


Somos todos ANI...


sexta-feira, 27 de agosto de 2021

 

 

NOTA DE REPÚDIO EM DESAGRAVO

 

A Associação Nacional e Internacional de Imprensa - ANI vêm a público manifestar profundo repúdio e o presente DESAGRAVO em face do nosso Delegado Regional-Rio de Janeiro, advogado e jornalista ELVIS DULTRA (ELVIS COMANDANTE) contra a ação truculenta de policiais militares fardados, representando o programa de Segurança Pública: “Barra Presente”, seguido da informada omissão dos policiais civis, lotados na 42ª Delegacia Policial – Recreio dos Bandeirantes – Rio de Janeiro, que pelos fatos ocorridos no interior da Delegacia, e assim narrados pelo supra agredido, se demanda, com fito inicial de levar o esclarecimento à população, denunciando o reprovável episódio e fora do parâmetro de urbanismo, ferindo frontalmente o Artigo 133 da Constituição Federal da República que assegura a advocacia o exercício de sua atividade como “essencial para efetivação da justiça”.

Além do violento episódio em tela, os atores causaram com o ocorrido uma mancha na imagem da instituição que vem se notabilizando pela excelência no seu principal objetivo que é o de proteger o cidadão e a sociedade como um todo, conforme...

...Rui Barbosa assim expressou:

A imprensa é à vista da nação. Por ela é que a Nação acompanha o que lhe passa ao perto e ao longe, enxerga o que lhe malfazem, devassa o que lhe ocultam e tramam, colhe o que lhe sonegam, ou roubam, percebe onde lhe alvejam, ou nodoam, mede o que lhe cerceiam, ou destroem, vela pelo que lhe interessa, e se acautela do que a ameaça”.

Estando assim o advogado e jornalista DESAGRAVADO, através de sua entidade, protestando por todos os meios da licitude do exercício profissional do direito e de comunicação. Assim reiteramos que a ANI segue diligente no desfecho do caso.

Ademais é auspicioso que "periodistas" não se acovardem e continuem na defesa da CIDADANIA, DEMOCRACIA, LIBERDADE DE IMPRENSA, DIREITO HUMANOS E DO ESTADO DE DIREITO.

Assim, pugna pela LIBERDADE, VERDADE e JUSTIÇA!

Rio de Janeiro, 26 de Agosto de 2021.


ROBERTO MONTEIRO PINHO

Presidente – Associação Nacional e Internacional de Imprensa - ANI

WANDERLEY REBELLO FILHO

Diretor vice-presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa ANI e Presidente da Comissão de Enfrentamento da Violência Contra Repórteres, Jornalistas e Afins

 RICARDO BRAGA FRANÇA

Diretor Jurídico da Associação Nacional e Internacional de Imprensa - ANI

OABRJ n° 98.795

 

 

Avenida Rio Branco, 81 – 18° andar  – Centro – Rio de Janeiro – RJ/BR – Cep. 20.030-000 | Tel: (55 (21) 99591-2990

E-mail: anicomunicacao@gmail.com | www.anibrasil.gov.br | www.anibrpress.blogspot.com.br

 

 

 

terça-feira, 3 de agosto de 2021

 

REDES SOCIAIS:

O ranking das redes sociais e a segurança para influenciar pessoas

(...) O dirigente da ANI explica que: “No entanto apesar da vantagem que o negócio proporciona essas empresas, não protegem seus usuários, e segundo dados oficiosos, investem menos de 1% na segurança ciber, o que é uma resposta desalentadora” – conclui.

Núcleo: ANIBRPress

De acordo com o relatório Digital 2021 tivemos um acentuado crescimento de usuários nas redes sociais, conforme ranking das 10 redes mais usadas no Brasil liderada pelo: Youtube (96.4%), WhatsApp (91.7%), Facebook (89.8%), Instagram (86.3%), Facebook Messenger (68.5%), Twitter (51.6%), TikTok (47.9%), Pinterest (47.1%), LinkedIn (42.6%) e Telegram (29.4%).

No ano de 2020 ocorreram significativas mudanças nos hábitos digitais das pessoas em todo o mundo. Com a pandemia de Covid-19, o consumo de informações – nos mais variados formatos – dentro das mídias sociais aumentou significativamente. Isso acabou gerando mudanças, como, por exemplo, reposicionamentos na lista das 10 redes sociais mais usadas no Brasil.

Segundo o We Are Social e Hootsuite, números mais recentes indicam que os brasileiros passam, em média, 3 horas por dia, conectados às redes sociais. A tendência é que, no decorrer de 2020, esse tempo tenha sido ainda maior.

A segurança ainda é um desafio

A LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados (Lei 13.709) nas ações de marketing digital se tornou um campo minado de intrusos que utilizam informações ao extremo para fins criminosos. Para o jornalista e presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, essa é um das maiores preocupações no universo cibernético.

“Existem inúmeros questionamentos que circundam a segurança nas redes sociais, desde o hacker ao vazamento de informações. O setor de mídia hoje é um dos que mais atrai investimentos, impulsionando o mercado de trabalho, negócios e a indústria de equipamentos eletrônicos, capitaneados pelos Smartphones, e com um lucro substancial para provedores e plataformas digitais”.

O dirigente da ANI explica que: “No entanto apesar da vantagem que o negócio proporciona, essas empresas, não protegem seus usuários, e segundo dados oficiosos, investem menos de 1% na segurança ciber, o que é uma resposta desalentadora” – conclui.

A partir da Lei Geral de Proteção de Dados, os usuários têm acesso facilitado às informações de bancos de dados. Além de verificarem os dados, os usuários podem solicitar ajustes ou mesmo remoção de informações, sempre que julgarem necessário. Quem não seguir a LGPD pode ser multado em 2% do faturamento, sendo que o limite da multa é de R$ 50 milhões (por infração).

As redes interativas

O Facebook retomou o primeiro lugar no Brasil em 2020 – feito ainda mais expressivo quando consideramos que ele é dono de outras três redes sociais que estão no top 5 (Whats, Insta e Messenger). E por essa razão segue sendo a mais utilizada pela população mundial: com mais de 2,7 bilhões de contas ativas – sendo 130 milhões delas brasileiras.

O WhatsApp é a rede social de mensagens instantâneas mais popular entre os brasileiros: praticamente todas as pessoas que têm um Smartphone também o têm instalado. Algumas operadoras permitem o uso ilimitado do aplicativo, sem debitar do consumo do pacote de dados. Uma estimativa bem realista aponta que 120 milhões de brasileiros usam o aplicativo. 

Na última edição do ranking, o YouTube havia passado o Facebook e se tornado a rede social mais utilizada no Brasil. Porém, o número mais recente que obtivemos traz uma mudança de metodologia da própria plataforma de streaming: ela conta apenas usuários entre 18 e 65 anos e chega a 105 milhões de brasileiros vendo (e postando) vídeos todos os meses. Assim, caiu no ranking.

Do Instagram, TikTok ao Snapchat

A rede Instagram foi uma das primeiras redes sociais exclusivas para acesso por meio do celular. E, embora hoje seja possível visualizar publicações no desktop, seu formato continua sendo voltado para dispositivos móveis. O Insta é a 4ª rede social mais usada no Brasil, com 95 milhões de usuários.

O Twitter atingiu seu auge em meados de 2009 e de lá para cá está em declínio de usuários, mas isso não quer dizer todos os públicos pararam de usar a rede social. Em 2020, aliás, a rede social chegou a crescer, com as pessoas buscando atualizações mais ágeis de notícias, o que a torna muito relevante jornalisticamentePorém, se considerarmos apenas os usuários ativos, são 16,6 milhões de tuiteiros brasileiros.

Messenger é a ferramenta de mensagens instantâneas do Facebook. Foi incorporada ao Facebook em 2011 e separada da plataforma em 2016. Com a “separação”, o download do aplicativo Messenger tornou-se obrigatório para usuários da rede social via smartphones.

Já o TikTok é hoje uma das redes sociais mais usadas no Brasil por adolescentes, celebridades, humoristas – profissionais ou não – e empresas. Na pandemia, foi refúgio para muita gente relaxar, dar algumas risadas, se emocionar e, claro, dançar. No começo do ano, estima-se que o aplicativo alcançou 7 milhões de brasileiros.

O Snapchat é um aplicativo de compartilhamento de fotos, vídeos e texto para mobile. Foi considerado o símbolo da pós-modernidade pela sua proposta de conteúdos efêmeros conhecidos como snaps, que desaparecem algumas horas após a publicação. No Brasil, são cerca de 11 milhões de usuários, deixando-o no top 10 das redes sociais mais usadas no país.

Conteúdo: ANIBRPress/EditoriaANI/ We Are Social e Hootsuite/Imagem:Internet

terça-feira, 6 de julho de 2021

A incógnita do futuro das redes sociais

ANIBRPress

 

O desenvolvimento das plataformas digitais trouxe as conexões que passaram a obedecer há outros tempos e espaços. Podemos destacar o Facebook que evoluiu para uma extensão com o Instagram, ocupando um espaço nas mídias sociais, que superam aos demais. Próximo está o Twitter, dominado pelos mais jovens e que impõe um ritmo frenético de posts, criando muita discussão, principalmente nos temas da política.

 

De fato há 25 anos, era difícil ou mesmo quase impossível imaginar que surgiriam canais chamados “redes sociais”, pelos quais as pessoas compartilham com milhares de indivíduos pelo mundo as suas experiências pessoais. Hoje, Facebook, Twitter, Instagram e Snapchat representam as redes sociais mais utilizadas em todo o mundo.

 

O ranking da mídia eletrônica

 

Atualmente, no universo das mídias, o ranking de 2020 aponta a liderança do Facebook. 2,7 bilhões. YouTube. 2 bilhões. WhatsApp. 2 bilhões. Facebook Messenger. 1,3 bilhão. WBXIN/WeChat. 1,2 bilhão. Instagram. 1,15 bilhão. LinkedIn. 727 milhões e TikTok. 689 milhões. De acordo com a pesquisa Digital in 2016, da We Are Social, no Brasil, uma média de 45% da população se mantêm ativa nas redes sociais. O Facebook é a mídia preferida dos brasileiros, com cerca de 103 milhões de usuários.

 

Quando surgiu em 2000 o My Space deu seus primeiros passos com uma proposta genérica, modesta, porem consolidou-se como um território importante para divulgação das bandas independentes. Era possível divulgar o trabalho e disponibilizar músicas para ouvir em streaming. Lançado em 2003 o Linkedin  uma (ferramenta corporativa, bem estruturada), permaneceu em segundo plano, até o ano de 2010, quando o site foi traduzido para o português abraçando um universo de milhões de brasileiros. Isso fez com que os números de conectados saíssem de 1 milhão para 6 milhões em pouco tempo, chegando em 2020 aos 45 milhões de usuários.

 

Atento a essa evolução capitaneada pelas mídias sociais, surgiu em 2015 à proposta de fundar a Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, uma entidade de comunicação associativa, como ressaltou o presidente, jornalista Roberto Monteiro de Pinho.

 

“Surgimos para romper o preconceito de que informação seria privilégio do jornal impresso, da mídia tradicional, e dos ‘coronéis’ da mídia, que dominavam sem ser importunados, no espaço da comunicação no universo. Criamos no Estatuto um dispositivo de acesso para esse segmento interativo, até então legado ao desprezo pelos donos dos negócios da comunicação, em razão disso somos a entidade que mais cresceu nos últimos cinco anos”.

 

Um passado mais presente do que nunca


As redes sociais já existiam mesmo antes da internet. O que era para ficar no passado se tornou mais presente do que nunca. Hoje qualquer grupo de pessoas pode criar do seu smatphone sua rede de bate papo, no Whatsapp, ampliada com extensões, e com isso dispor de milhares de contatos, que serão alcançados com apenas um clic, da postagem, e vice-versa.

 

Ao longo de décadas os sites de redes sociais se transformaram em interessante atrativo na comunicação de massa, criando um novo hábito na sociedade de consumo. Começou em 1996, quando o empresário Andrew Weinreich fundou o Six Degrees, pioneiro do gênero.

 

O objetivo ainda se fundamenta, era formar uma comunidade. Os internautas podiam criar um perfil e mandar um alô tanto para amigos quanto para amigos de amigos. Obedecia-se à lógica dos seis graus de separação – a idéia de que um indivíduo está, no máximo, a seis conhecidos de distância de qualquer outro habitante do planeta. Com o passar dos anos, saindo da internet discada, o salto para se chegar a 2021, foi meteórico. De todo modo, a fórmula inicial estava lançada. O Six Degrees inspirou sites semelhantes, como o Fiendster (2002) e, mais tarde, o Orkut (2004). Todos hoje na nostalgia de um passado, mais presente do que nunca.

 

Núcleo de conteúdo: ANIBRPress/Imagem: editoria