“A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, é o primeiro documento a fixar internacionalmente uma relação de direitos pertencentes tanto a homens quanto a mulheres, independente de classe social, raça ou faixa etária.
Os direitos humanos podem ser resumidos de uma forma bem simples – direitos à vida, à integridade física e moral, à igualdade, à liberdade de pensamento, de expressão, de reunião, de associação, de manifestação, de culto, de orientação sexual, à felicidade, ao devido processo legal, à objeção de consciência, à saúde, educação, habitação, lazer, cultura e esporte, trabalhistas, ao meio ambiente e do consumidor.
Sendo assim, quando em junho de 2013, milhões de pessoas foram às ruas, estavam lutando por direitos sociais e humanos. Naquele momento a pressão sobre o capital obrigou o Estado a fazer pequenas concessões, as quais já foram retiradas assim que o quadro de relação de forças voltou a favorecer ao capital. Aí voltou à repressão pesada, as velhas perseguições de sempre, prisões de ativistas, de militantes políticos e muitos lutadores.
A tarifa de ônibus, estopim das lutas em 2013 já subiu por diversas vezes em diversos municípios do país, e seguirá sua escalada desumana de exploração até a nova jornada de reivindicações. Ou a tão sonhada e derradeira explosão social que resolva a maior parte das mazelas sociais no Brasil.
NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DE IMPRENSA - ANI
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