sábado, 4 de abril de 2020

ESPECIAL PANDEMIA:
O papel da Imprensa e das instituições durante a pandemia do Sars-Cov-2

Editoria
Núcleo ANIBRPress

O planeta vive a tormentosa epidemia do novo coronavírus. Atentos a sua evolução e o enfrentamento do surto, governos atuam com afinco onde o vírus se expande e está agressivo. Autoridades se desdobram para proteger a população, em busca de alternativas e recursos para aplacar a dor e o sofrimento dos seus compatriotas.

Neste cenário inóspito, o papel da imprensa tem sido primordial. A seriedade da  notícia, a neutralidade é necessária, porém é preciso que a cobertura dos fatos reflita com exatidão as imagens e os textos.
Em janeiro deste ano a Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI realizou na sede da Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro, a palestra com abordagem ao surto do coronavírus.
“Fomos à primeira instituição que reuniu sob o tema, personalidades da área médica e de segurança, (vídeo do evento disponível no nosso site: www.anibrasil.org.br). Ao passo que agremiações de jornalistas se ocuparam em publicar matérias políticas, de crivo antagônico ao governo, e com isso corrompendo o sagrado (embora exista o direto ao contraditório), dever da imprensa atuar em meio a crise, voltadas para a sociedade, sem distinção de raça, ideologia e credos”, - assinala o presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, jornalista Roberto Monteiro Pinho.
Jornalismo sem qualidade
As redes sociais entopem os smartphones e caixas de mensagens dos notebooks e máquinas com informações duvidosas, criando uma atmosfera nada agradável para as pessoas. “No entanto, as informações úteis a exemplo da confecção de máscara caseira e dados estatísticos, bem como medidas publicas das áreas da à saúde e economia, se ajustam a realidade” – enfatiza Monteiro.
Existe a ética na comunicação. “Um veiculo que tem concessão pública não deve usar seu espaço para sistematicamente tecer criticas ao presidente da República do Brasil, com o nítido objetivo de desestabilizar o governo, aproveitando o momento critico da saúde dos brasileiros, para então praticar o que eu chamo de imprensa marrom, já que adiante, a emissora a qual todos sabem, está prestes a renovar sua concessão e assim deseja, embora segundo já amplamente divulgado exista pendência fiscal, cujo valor, se quitado resolveria em boa parte a aflição de milhões de pessoas carentes e de baixa renda”. Argumentou o dirigente
Recursos para o isolamento social/ambientes virtuais
A política de isolamento adotada por vários países para conter o avanço do novo coronavírus (Sars-CoV-2) tornou o aplicativo Zoom preferido para muito mais gente. Com bilhões de pessoas isoladas em suas casas, o aplicativo criado em 2013 como uma plataforma on-line para videoconferências ganhou novos usos, que vão de reuniões entre amigos e familiares a festas de aniversário e bares virtuais.

Quanto tempo vai durar?
Segundo Zhong Nanshan epidemiologista de 83 anos que, em entrevista à Reuters, disse acreditar que o surto diminuirá em breve, já que o número de novos casos começou a cair em alguns lugares. Nanshan ficou famoso por combater a epidemia da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars), que assolou o mundo em 2003. Recente ele afirmou que pode terminar em junho caso a comunidade internacional se mobilize contra a disseminação do Sars-Cov-2.  
 Núcleo de conteúdo: ANIBRPress

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